quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Como fazer um pós-vendas eficiente em sua assistência técnica

Quem trabalha com clientes sabe a importância de se fazer um trabalho de pós-vendas para valorizar cada venda feita a seu cliente e tê-lo fidelizado. A questão maior é saber como ser eficiente nesse processo.

Nesse artigo mostraremos algumas dicas para que o pós-vendas em sua empresa torne-se memorável.

Antes de mais nada, vamos entender o que realmente é o pós-venda. Trata-se de um conjunto de etapas que ocorrem após a venda de um produto. Isso pode incluir contato por e-mail, um cupom de desconto para quem é cliente, presente de aniversário, etc.

A prática de pós-venda é fundamental para qualquer tipo de negócio que lide com clientes. Ela implica na fidelização e consequente aumento da carteira de consumidores.

Vamos agora ver dicas importantes para que você coloque em prática já.

 

1. Pesquise sobre a satisfação do cliente

Saber a opinião do cliente é a melhor ferramenta que a sua empresa pode ter. Através desse feedback você é capaz de avaliar a qualidade do atendimento, do produto, mapear o processo de venda, entre outras coisas.

Muitos dos clientes estão dispostos a opinar após uma compra, ajudando com sua avaliação, e se a sua empresa demonstrar que faz questão de ouvir o que ele tem a dizer, isso mostrará que valoriza a opinião de cada um.

Mas não esqueça que precisa usar críticas para melhorar, não basta querer ouvir o que o cliente tem a dizer e não fazer nada a respeito.

 

2. Acompanhe a trajetória do cliente

É importante conduzir o cliente em um follow up desde o momento da compra. Você pode enviar a ele uma comunicação explicando sobre o produto que comprou, e até colocar junto a pesquisa de satisfação. Mostre para ele que o contato não acabou quando ele finalizou a compra.

Ele saberá que tem alguém para dar suporte e se sentirá valorizado e satisfeito. Através desses follow ups, você melhora o posicionamento do seu negócio à medida que aumenta a consideração do cliente pela marca e como ela é percebida.

 

3. Seja verdadeiro em sua palavra

Cumprir com o que promete é o mínimo de postura que se espera de uma empresa séria e focada no cliente. Para o cliente, isso é percebido como qualidade de atendimento, deixando-o mais seguro quando usa a transparência. Certifique-se sempre, portanto, de que o produto ou serviço cumprirá o que foi prometido e atenderá ao máximo as exigências do cliente. Nada de mudar sua fala para agradar sem ter certeza do que está dizendo, só para o cliente comprar, pois isso é sinal de fracasso na certa.

Honestidade pode definir a sua marca. Lembre-se que todas as atitudes definirão a imagem que os cliente têm de sua empresa.

 

4. Comemore com seus clientes

Uma das formas de aproximar sua empresa dos clientes é através da humanização e personalização. Portanto, tenha uma lista das datas especiais e aniversários e não deixe de entrar em contato com seus clientes nessas datas. Mostre que você se lembra dele e que ele é especial para você.

Todo mundo gosta de se sentir importante. Inclusive, você pode oferecer mimos e descontos em datas específicas, além da mensagem carinhosa. Mostre que você está atento ao bem estar de cada cliente.

 

5. Seja relevante

Somos bombardeados de informações diariamente nas redes sociais, emails, etc. Então, o que você vai transmitir para seu cliente precisa ser relevante, ou correrá o risco de se tornar apenas mais uma comunicação. Importante ressaltar que vendas não se fazem apenas com propagandas cansativas e recorrentes.

Pelo contrário, o que vai fazer com que o seu cliente fixe sua marca e lembre-se de você são conteúdos de qualidade e até exclusivos que você pode oferecer. Uma alternativa é buscar investir em estratégias de marketing de conteúdo, ou seja, produção de material educativo de qualidade, com assuntos que tenham a ver com seu negócio e façam sentido para seu cliente.

Isso pode incluir vídeos, blogs, postagens em redes sociais, tudo para alavancar o nome de sua marca.

Isso aumenta o tráfego nas páginas da sua empresa, e fará com que o cliente seja cativado.

 

6. Cliente gosta de exclusividade

Não é só vender um produto. Hoje, os clientes mais do que nunca querem participar de uma experiência que os leve a ter altos índices de satisfação. Para isso, você precisa ter seu mindset alterado e pensar em começar a oferecer vantagens exclusivas que façam seu cliente sentir-se único.

Isso se aplica a quem já é cliente, e não a novos. Trata-se de uma forma de fidelização. Algumas das alternativas incluem descontos progressivos, divulgação de lançamentos primeiro a quem já é cliente, ofertas especiais, convites para eventos, etc.

Toda vez que você pensar em uma ação como essa, lembre-se que é um prazer para o cliente sentir-se parte de um grupo seleto.

 

7. Equipe treinada

Sua equipe precisa estar na “mesma página” da cultura da empresa para que o cliente perceba que todos o tratam como único. Essa tratativa e consideração não pode vir apenas do dono, e sim de todos. Sua equipe é peça essencial para o sucesso do pós-vendas, desde que sejam bem treinados para isso.

Quando o time todo estiver pronto para cativar o cliente com atendimento de sucesso, sua empresa verá os benefícios de investir em pós-vendas e na fidelização.

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terça-feira, 24 de agosto de 2021

Você sabe quais impostos são pagos ao emitir nota fiscal?

Toda vez que uma nota fiscal é emitida, o emissor paga impostos sobre essa emissão. Sobre uma nota fiscal podem incidir impostos, taxas, contribuições sociais, contribuição de melhoria e até empréstimo compulsório.

Como regra geral do sistema de tributação, temos três tipos: simples nacional, lucro real ou lucro presumido.

Vamos conhecer cada um deles.

 

Simples Nacional

O Simples reúne em apenas uma guia os tributos federais, estaduais e municipais. Para que sua empresa possa escolher recolher tributos através do Simples Nacional, a receita bruta anual não pode ser mais de R$ 4,8 milhões e deve-se atentar se a atividade da empresa é permitida entre as que podem ser escolhidas na modalidade. Além disso, os sócios não devem possuir restrições.

O Simples Nacional condensa diversos tributos em uma única alíquota, sendo eles IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, CPP, ICMS, ISS e IPI, incidente sobre o faturamento da empresa e variante de acordo com tabelas existentes na Lei Complementar 123/2006.

 

Lucro Real

Para empresas que estão no lucro real, o que determina o valor a ser pago de tributos sobre o lucro real é o faturamento mensal ou trimestral da empresa. Há casos de empresas que são obrigadas a estarem nesse regime por conta da atividade exercida. O pagamento dos tributos é um pouco mais trabalhoso, pois as guias são individuais e há obrigações a serem cumpridas ao longo do ano.

 

Lucro Presumido

O cálculo para pagamento dos tributos nesse regime é feito a partir de um valor presumido, por isso o seu nome. Ele também varia de acordo com a atividade exercida pela empresa. O faturamento máximo anual para encaixar a empresa nesse regime é de R$ 78 milhões, no máximo, e a emissão das guias para pagamento também é individual.

 

Tributos incidentes nas atividades empresariais

Agora que já vimos os regimes vamos listar alguns dos principais tributos que uma empresa precisa pagar.

  1. Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, ou COFINS: Tributo federal para o financiamento de previdência social, saúde pública e assistência social. É calculado com base no faturamento bruto da empresa.
  2. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, ou CSLL: esse tributo da garantia de fundos para a Seguridade Social, que é um conjunto de políticas sociais para garantir direito à saúde, seguro desemprego e aposentadoria da população.
  3. Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, ou IRPJ: toda pessoa que possui um cadastro jurídico (ou seja, CNPJ) precisa pagar esse imposto, que é calculado de acordo com o regime em que a empresa se encaixa.
  4. Contribuição Patronal Previdenciária, ou CPP: trata-se de uma arrecadação federal que está vinculada ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ela contribui para o regime geral da previdência social.
  5. Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza, ou ISS: toda empresa que presta qualquer tipo de serviço precisa pagar o ISS, cujo valor calcula-se de acordo com o regime tributário da empresa.
  6. Imposto Municipal sobre Serviços de Qualquer Natureza, ou ISSQN: é um tributo modificado e/ou instituído pelos municípios em todo território nacional.
  7. Programa de Integração Social, ou PIS e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, ou PASEP: esses dois tributos são destinados a pagar o abono e a renda salarial dos trabalhadores. O PIS é destinado a trabalhadores de empresas privadas e o PASEP, a servidores públicos.
  8. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços, ou ICMS: é um tributo do estado, incidente em operações em que haja movimentação de produtos e pode incluir serviços prestados. Sua alíquota varia de acordo com a legislação de cada estado. Não é cumulativa.
  9. Imposto sobre Produtos Industrializados, ou IPI: é um tributo que incide em qualquer produto de origem nacional e estrangeira. A única exceção são matérias primas que não tenham sofrido nenhuma modificação desde a sua extração.
  10. Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou IOF: tributo que é relativo a Títulos ou Valores Imobiliários.

 

MEI – tributos pagos nessa modalidade

Para empresas que são MEI, o cálculo dos impostos leva em consideração o salário mínimo vigente e o setor de atividade da empresa. Assim, o microempreendedor é enquadrado no Simples Nacional e seus tributos pagos através do DASMEI, que significa Documento de Arrecadação do Simples Nacional, pago mensalmente e em valor que independe do faturamento.

Depois de formalizado, o microempreendedor individual terá as seguintes despesas estabelecidas:

Em âmbito Federal, refere-se ao INSS e corresponde a 5% do salário mínimo, que em 2021 está atualizado em R$ 1.100,00. Em âmbito Estadual, paga-se R$ 1,00 referente ao ICMS (no caso da atividade da empresa ser Comércio/Indústria e/ou Serviços de Transporte Intermunicipal/Interestadual). Em âmbito Municipal, R$ 5,00 que se referem ao ISS (apenas no caso do MEI desempenhar atividades de Prestação de Serviços).

Em resumo, os valores definidos para pagamento são:

  • Atividades de Locação de bens próprios (que não incide ISS e ICMS) – R$ 52,25
  • Atividades de produção ou revenda de mercadorias (com ICMS) – R$ 53,35
  • Atividades de prestação de serviços (excluindo-se locação de bens próprios) – R$ 57,25
  • Atividades mistas (venda de produtos e prestação de serviços, com incidência de ICMS e ISS) – R$ 58,25

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sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Principais erros na gestão de estoque

Como empreendedor, você certamente sabe a importância da boa gestão de estoque. Estoque não pode ser considerado como custo e sim, investimento, pois uma parte boa do dinheiro da sua empresa está aplicado nele. E é por isso que torna-se tão importante olhar o seu estoque com cuidado.

A gestão correta dos produtos em estoque evita perdas e prejuízos e otimiza a operação da sua empresa.

Ainda assim, é comum que muitos gestores se descontrolem nesse cuidado e sofram de perdas ou excessos de produtos, causando atrasos e comprometendo o fluxo de caixa e capital de giro.

Aqui neste artigo traremos os principais erros que são cometidos para que você os evite e mantenha sempre sua empresa saudável.

 

1. Compras em excesso

Quando não se tem em mãos as informações necessárias para entender por completo o seu estoque, é comum que você sinta como se estivesse às cegas.

Sem saber quanto tem no estoque, o mínimo necessário para a operação ou mesmo se é ou não o momento de adquirir novos produtos, fica difícil calcular e realizar a reposição correta, e muitos acabam comprando mais do que o necessário.

Quando se compra produtos em excesso, corre-se o risco de perdas (em especial se o produto é sazonal) ou obsolescência, além de ocupar um espaço desnecessário.

Portanto, sempre atualize seu inventário, tenha em mente o mínimo exato e faça compras conscientes. Para isso, é preciso conhecer bem sua operação, a rotatividade, fazendo monitoramentos constantes das entradas e saídas.

 

2. Falta de informação atualizada

Em se tratando de gestão efetiva de estoque, os registros precisam ser feitos na hora. Não tem como vender agora e registrar depois, pois além de perder o controle, nesse ínterim o produto pode faltar. Isso se não foi esquecido.

E o que acontece? Furos enormes no estoque, erro de compras e falta de produtos para venda, além do descontrole.

Informação incompleta ou desatualizada prejudicam desde o controle de estoque até mesmo a emissão de notas fiscais.

E com o tempo, se não regularizado, o furo vai ficando ainda maior e mais difícil de conferir.

Por isso é importante usar um sistema que integre com outras áreas e seja atualizado automaticamente.

 

3. Sistema manual ou sem integração

Como tomar uma decisão correta sem saber exatamente seus números? Os vários departamentos que precisam do controle de estoque necessitam da informação em tempo real para funcionar de acordo. Como vender um produto que você não tem certeza que realmente existe?

Por isso, todos os setores envolvidos precisam ter a informação na mão. O controle em planilhas pode não ser tão efetivo e correto nesse tipo de situação, além de cair no caso do erro que atrapalha o processo.

Somente com a integração em tempo real e online os setores podem ter mais tranquilidade para trabalhar assertivamente e o gestor consegue entender e tomar ações mais eficazes.

 

4. Falta de investimento em tecnologia

Já foi mencionada a importância de se usar um sistema que integre e seja atualizado em tempo real para controle de estoque e processos que o envolvam. Usar ferramentas manuais e obsoletas pode levar a erros graves, que podem demorar para serem percebidos, causando problemas irreparáveis e perdas financeiras.

Hoje em dia fica quase impossível gerenciar estoques, vendas, financeiro e processos manualmente, especialmente com tantas opções de ferramentas tecnológicas no mercado.

Invista em softwares e ferramentas que ajudem na gestão e minimizem erros, trazendo mais previsibilidade e centralizando os dados da sua empresa de forma fácil. Com um sistema integrado você conseguirá planejar suas compras, gerenciar os produtos de forma assertiva e evitar erros e perdas.

 

5. Falta de controle de giro

Outro erro que é cometido com frequência é fazer o controle do estoque com base apenas em informações de demanda ou mesmo usando dados isolados para cada produto.

Ao planejar cada etapa do seu processo de estoque, e tendo uma visão global de cada uma delas, você tem mais exatidão na hora de adquirir um produto ou fazer uma promoção para um item parado há muito tempo, por exemplo. Também é possível saber o tempo de venda de um produto e tomar ações para otimização do giro.

Sem essa preocupação, corre-se o risco de investir mais em um produto que sai menos e ficar sem produtos de boa venda por não ter percebido que estava saindo do estoque.

 

6. Equipe sem capacitação

O controle de estoque não deve ficar só na mão do gestor. Há uma equipe participando ativamente de todos os processos que o envolvem. Se as equipes não forem treinadas e capacitadas para usar os sistemas de forma correta, erros podem continuar acontecendo por melhor que seja a ferramenta escolhida.

Muitos dos softwares e programas são bem automatizados e eliminam a necessidade de fazer muitos inputs manuais, mas ainda assim temos pessoas nas pontas, e elas precisam saber exatamente onde atuar e como fazer melhor uso do sistema.

A equipe precisa estar engajada no entendimento de seu papel na informatização do processo.

Como vimos, há vários erros na gestão do estoque que podem levar a prejuízos. Portanto, faça um bom planejamento, torne o controle uma parte importante do seu negócio e atente-se aos impactos da má administração. Fique atento a todos os detalhes.

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terça-feira, 17 de agosto de 2021

Saiba como aplicar o método 5W2H em sua assistência técnica

Uma assistência técnica de sucesso engloba boas tomadas de decisão e ações assertivas desde a contratação dos colaboradores até gestão de vendas e outros departamentos. Essas tomadas de decisão precisam estar embasadas, ou o negócio pode correr sérios riscos.

Para auxiliar o empreendedor a tomar as melhores decisões, existem muitas ferramentas, e uma delas é a 5W2H. Nesse artigo falaremos sobre esse método que irá te ajudar a gerir melhor sua assistência técnica.

 

Definição de 5W2H

O 5W2H é uma ferramenta comumente utilizada para organizar e estruturar planos de ação. Nascida nos EUA, foi desenvolvida por profissionais da indústria automobilística que buscavam a total qualidade de seus processos.

Mas o que ela realmente quer dizer? A sigla deriva dos fatores:
5W: what (o quê), why (motivo), when (quando), where (onde) e who (quem).
2H: how (como) e how much (custo)

Aplicação

O 5W2H trata diretamente da qualidade e acompanhamento, e pode ser aplicada em muitas situações e tipos de empresas, e deve ser usada pela sua assistência técnica com chances de grandes resultados.

No caso de usá-la em sua assistência técnica, ela pode servir tanto para reestruturar algum processo quanto para otimizar alguma etapa, ou seja, funciona para medidas corretivas, preventivas ou de otimização.

O processo

Para extrair todo o potencial de uso da 5W2H é necessário fazer o seu uso corretamente. Isso quer dizer que alguns cuidados precisam ser tomados, desde antes da aplicação até o momento em que ela estiver ativa. Para isso, separamos algumas dicas:

1. Planejar

Antes de começar a usar a ferramenta, faça um planejamento. Identifique o processo ou mesmo setor que precisará de melhorias.

É preciso também reconhecer as mudanças e ações que são necessárias, pois elas passarão por uma análise.

Realize as ações sobre uma causa, e não efeito apenas, pois o resultado pode não ser tão bom ou duradouro.

2. Executar

Quando tiver bem definido onde você vai agir, responda às 7 perguntas da 5W2H de forma clara e objetiva. Faça uma análise minuciosa de de cada uma das ações a serem tomadas. Assim, você evita que haja interpretação errada e falhas. Também é importante para identificar possíveis erros nas ações identificadas.

3. Analisar

Depois de respondidas as 7 perguntas e as ações começarem a ser executadas, é muito importante analisar os resultados da aplicação da ferramenta. É nesse momento que você poderá calcular os custos efetivos versus os estimados, por exemplo. Tomando essa precaução você garante a aplicação assertiva da 5W2H, aumentando a inteligência da sua assistência técnica.

Ao usar o método 5W2H na sua assistência técnica , você irá perceber a melhoria dos processos, o que vai ajudar na gestão como um todo.

Ela traz mais controle e segurança na gestão micro e contribui para o crescimento amplo do seu negócio.

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segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Como melhorar a eficiência da sua gestão multilojas

A administração de um negócio requer prática e pode ser um grande desafio. Tudo o que engloba uma loja precisa de atenção, desde a logística até vendas, atendimento, estoque, entre outros. E se levarmos em conta a gestão multiloja, o desafio torna-se ainda maior, pois tudo pode mudar de um local a outro, inclusive a tributação.

Para que você tenha sucesso nos negócios e possa ser competitivo, otimizando a gestão, é preciso adotar algumas práticas para melhor administração, com uso de tecnologia que gera produtividade e macro visão.

Traremos nesse post algumas dicas para melhorar a sua gestão multiloja.

 

Características de uma gestão eficiente

O que significa fazer uma gestão multilojas eficiente? Como saber se as práticas que você adota são as melhores para seu negócio?

Veja abaixo algumas das características que podem te ajudar a responder essas questões.

 

1. Diga não ao retrabalho

Os sistemas de suas lojas, para serem melhor administrados, precisam estar integrados. Ferramentas de sistema multiloja podem ajudar a reduzir o retrabalho no cadastramento e controle de informações referentes a clientes, produtos, serviços, etc.
É necessário que o empresário consiga, em um único local, ter uma visão macro dos negócios, a fim de entender e melhorar as operações. Com um sistema assim, é possível entender cada parte da operação e buscar melhoria na eficiência do desempenho.

 

2. Controle de estoque

Para que sua empresa obtenha o melhor em vendas, é preciso ter um controle global de estoque. Assim, quando o cliente precisar de um produto que não tenha na loja A, você poderá consultar outras unidades ao invés de “jogá-lo” direto para a concorrência. Sua equipe de vendas precisa ter esse retorno facilmente, o que trará enormes benefícios e otimização dos lucros.

Quando o sistema não é integrado, a demora na resposta pode colocar a venda a perder.

 

3. Acompanhe as vendas

Com a integração o administrador é capaz de entender e analisar todas as vendas e suas evoluções, em cada uma das lojas, Isso lhe dá o poder de decisão e análise que, ao olhar de forma individual, não teria ou precisaria de um esforço maior. Ao analisar o desempenho das unidades e compará-los, é possível entender demandas e tomar decisões que envolvam uma ou mais lojas de forma mais eficaz.

Também proporciona ao empresário a antecipação de possíveis problemas, garantindo a elevação das vendas.

 

4. Dados confiáveis

Quando você opta por centralizar suas lojas em um sistema único, você consegue acompanhar os resultados e as informações em tempo real, assim conseguindo tomar melhores decisões com base em dados confiáveis. Planilhas que requerem atualização constante e manual acabam tendo uma margem de erro muito grande, ocasionando em falhas que podem custar muito dinheiro, além da perda de tempo.

 

5. Visão fiscal

Se as suas lojas estão em localidades diferentes, você pode se deparar com o obstáculo das diferentes tributações, o que pode se tornar um problema. Com um sistema integrado você tem a consolidação das informações, garantindo uma administração assertiva.

 

Eficiência na gestão de filiais

As características da gestão multilojas foram descritas, mas agora a questão é como colocar em prática. Os passos a seguir vão te ajudar na administração eficiente de suas lojas.

 

1. Comunicação efetiva

A boa comunicação é essencial na unificação de gestão de lojas. Ela precisa funcionar como uma engrenagem. Todos precisam conhecer profundamente a empresa, sua visão, missão e valores e todos os detalhes para a boa operação, além de saber onde chegar e quais objetivos precisam ser alcançados. Os processos internos também precisam ser de conhecimento geral, e alterações precisam sempre ser repassadas a todos.

Mesmo que cada localidade tenha sua peculiaridade, dependendo da região, e ajustes precisem ser feitos, as pessoas precisam saber o importante, aquilo que rege a empresa como um todo, bem como fazer parte desse todo, mesmo tendo sua individualidade.
Importante também é que cada filial consiga se comunicar entre as outras e com a matriz com facilidade.

 

2. Processo internos padronizados

Um dos primeiros passos que sua empresa precisa tomar na gestão multilojas é a padronização dos processos internos. Com um ambiente totalmente organizado, você será capaz de unificar os processos e garantir que a gestão será mais eficaz e fácil.

Faça a identificação de cada processo e designe responsáveis pelo delineamento de cada um deles. Depois, crie procedimentos operacionais padrão de fácil compreensão, de modo que todos possam seguir.

 

3. Escolha um bom sistema de gestão

Os detalhes operacionais de suas lojas podem variar a depender da unidade. Para que você tenha uma visão bem clara de todo o negócio e consiga tomar boas decisões de sucesso, é imprescindível que adote um bom sistema de gestão integrado. Através dele, em um único software é possível ter todas as informações de forma clara e fácil, ajudando na otimização de sua operação, tomada de decisão, análise, controle por loja, entre outros.

 

4. Faça análise de dados

Quando for tomar uma decisão que envolva o negócio, é necessário que os dados operacionais de cada filial sejam analisados. Mesmo com a importância da análise macro, que certamente é uma boa ferramenta para a gestão global, não esqueça de analisar e também tomar decisões inerentes a cada uma das filiais com suas peculiaridades.

 

5. Seja presente

O bom empreendedor é aquele que se faz presente na rotina da empresa. Para ter certeza de que cada filial está seguindo os procedimentos e trabalhando de acordo com a cultura da empresa, é preciso acompanhar de perto cada unidade. Faça visitas regulares e aproveite para ouvir feedbacks dos colaboradores, até para entender as dificuldades.

Quando você conhece a realidade de cada uma das suas lojas, é possível fazer ajustes e identificar possibilidades de inovação, ajudando a empresa a crescer sempre.

Esperamos que as dicas te ajudem a melhorar seus processos internos e a gestão multilojas.

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Técnicas de persuasão e convencimento para vendas

Estamos vivendo em um mundo cada vez mais competitivo, em que as empresas buscam diferenciais para se destacar no mercado e atrair mais clientes. O poder de convencer o seu cliente do valor do que está oferecendo torna-se essencial para abranger a clientela e obter sucesso nos negócios. É necessário que se leve o cliente a tomar uma atitude.

Para convencer, as empresas e empresários precisam usar gatilhos mentais, entendendo o que o cliente deseja e precisa e tocar em seu lado emocional. Não se trata de manipular suas escolhas e sim, oferecer exatamente aquilo que ele precisa.

Aqui vamos abordar algumas técnicas de persuasão que podem ser muito úteis em seu processo de vendas.

 

Definição

A persuasão e suas técnicas são utilizadas para melhorar o poder que uma pessoa ou empresa tem de convencer um cliente a tomar decisões, baseado no que deseja. Persuasão, portanto, é sinônimo de convencimento.

Quando você convence ou persuade alguém, você na verdade está transmitindo ideias e conhecimento acerca de alguma coisa para fazer com que a pessoa concorde em tomar alguma decisão. No caso, comprar um produto ou serviço. Através dessas técnicas podemos adaptar a comunicação para que o poder de convencimento seja otimizado.

Aqui traremos uma lista das melhores técnicas, que você pode começar a usar hoje mesmo.

 

1. Reciprocidade

Há uma tendência de retribuição ao que nos gera valor ou experiência positiva. Quando recebemos alguma coisa que nos traz valor, acabamos sendo convencidos a retribuir. No caso da empresa, uma ação que gera resultados é enviar comunicações que tragam valor para o que o cliente deseja, ou mesmo algum tipo de gratuidade ou brinde que o faça lembrar da sua empresa e querer retribuir o presente recebido.

 

2. Antecipação

O ser humano tem a mente estimulada pela antecipação. Um exemplo disso é a necessidade de compra que uma campanha de pré-venda de determinado produto gera.

Para se beneficiar da antecipação, sua empresa pode criar uma comunicação de contagem regressiva para anunciar um novo produto, ou um período de descontos. Saber inovar também é uma forma de despertar a curiosidade dos clientes acerca de alguma novidade.

 

3. Prova Social

A sociedade vive em grupos sociais, e cada indivíduo tem a necessidade de se sentir parte de algum grupo, de um todo. Usar depoimentos de pessoas que usam e indicam o produto faz com que o consumidor se convença de que é bom ou pode ser benéfico para ele, assim como foi para aquelas pessoas.

Esses depoimentos podem ser usados nas redes sociais ou mesmo como casos de sucesso no site da empresa. O importante é entender esse mecanismo e abusar dele.

 

4. Escassez

As pessoas sempre acabam valorizando algo que estão prestes a perder. E essa é uma técnica que pode ser usada em negociações. O famoso últimas unidades ou últimos dias sempre tem o efeito de que, se o cliente não aproveitar ficará sem aquela vantagem, aquele valor.

Os clientes não querem ficar de fora de qualquer vantagem, então usar essa técnica pode fazê-los querer aproveitar sem pensar.

 

5. Autoridade

Existe mais chance de um cliente efetuar uma compra sabendo que a empresa ou fabricante é especializado ou referência no ramo. Dessa forma, é crucial que sua empresa demonstre autoridade naquilo que oferece. Alimente seu site, blog e redes sociais com conteúdos que mostrem sua especialização. Você também pode realizar cursos, lives, entre outros.

E não basta a empresa se posicionar como especialista. Você e sua equipe precisam conhecer o mercado profundamente para poder transmitir autoridade. Saiba tudo sobre o produto ou serviço que você oferece, investindo em cursos e desenvolvimento.

 

6. Flexibilidade

Esteja preparado para qualquer situação em suas relações. Uma pessoa flexível está mais apta a encontrar soluções e alternativas para problemas ou adversidades. Para ser persuasivo essa é uma característica fundamental, pois te permitirá se adaptar a qualquer questão ou mudança de cenário.

 

7. Coerência

Coerência é uma característica diretamente ligada à sua credibilidade. Ao negligenciar essa característica, você corre o risco de ter uma grande diferença de ideias em uma relação.

Uma pessoa que não é coerente e constante pode ser vista como sem palavra, descumpridora de acordos, etc, o que prejudica sua imagem em todas as situações, especialmente em um processo de vendas, em que o cliente perderá a confiança.

 

8. Linguagem Corporal

A forma com que você utiliza a linguagem corporal precisa ser usada a seu favor. Ela é fundamental para que você demonstre autoconfiança e cause um efeito positivo em suas negociações.

Demonstre confiança, sorria, não use gestos que demonstrem nervosismo e fique atento à postura do seu corpo.

 

9. Afeição

A afeição pelas pessoas pode abrir muitas portas. Para isso, é necessário dedicar-se às relações e ao outro e desenvolver uma postura mais afetiva, preocupando-se com o detalhes. Para ser altamente persuasivo, entenda o pensamento das pessoas e tenha empatia com eles, mostrando que realmente se importa.

 

10. Comunicação afetiva

A comunicação é a chave de uma boa negociação. Ela se reflete na importância que damos às pessoas e ao que os concerne. Não basta atentar-se somente ao que se fala, mas em como se fala. A comunicação afetiva nada mais é do que criar conexões com os clientes, importante na construção de uma relação.

Seguindo essas dicas você irá melhorar seu relacionamento com o cliente e aprimorar as técnicas de persuasão, melhorando também os números de sua empresa. Treine sua equipe e veja a melhoria dos seus resultados.

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Como criar uma identidade visual para sua assistência técnica

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