O Online OS é um sistema completo de gestão e ordens de serviço para empresas que buscam melhorar o relacionamento com seus clientes e otimizar sua performance operacional, facilitando o atendimento e gerando melhores resultados.
Ajudamos empresas a se conectarem com seus clientes e colaboradores de maneira eficaz e prática. Não importa o tamanho do objetivo: o Online OS é a solução perfeita.
Cartões de fidelidade são muito atrativos para qualquer tipo de empresa. Através dele você consegue premiar seus clientes pela assiduidade, e garante que o cliente retorne para o benefício.
Mas há alguns pontos de atenção que devem ser levados em conta na hora de criar o seu cartão. Primeiro, você precisa escolher o “prêmio” correto. Um layout bonito e fácil de guardar também chama a atenção. E lembre-se que o material com que será produzido precisa ser de qualidade, assim ele não estraga e também parece mais profissional para seu cliente.
Se você cria um prêmio atraente, mas seu cartão rasga fácil, por exemplo, o cliente pode perdê-lo ou mesmo inutilizá-lo e não se importar em retornar. A mesma coisa vale para um prêmio nada atrativo, sem valor para o cliente, o que não adianta mesmo que seu cartão seja lindo, funcional e até colecionável.
Nesse artigo vamos dar algumas dicas valiosas para que você possa fazer seu cartão de fidelidade e conquistar mais clientes para sua assistência técnica.
Criando um cartão de fidelidade
Antes de mais nada, defina que tipo de programa será usado para a fidelidade. Pode ser um programa de acúmulo de pontos, de “carimbos” a cada vez que o cliente usa seu serviço, etc. Nada impede que aqui você use sua imaginação, sempre, claro, pensando no que tem valor para o cliente.
1. O prêmio
Como já mencionamos, o prêmio precisa ser valorizado pelo seu cliente. Que tipo de cliente sua assistência técnica atende? Caso opte por escolher premiação para um programa e vantagens, por exemplo, faça uma pesquisa com os clientes e descubra quais recompensas os atrairá. Importante escolher alguma coisa que tenha valor monetário proporcional à compra.
Quando falamos em prêmios do tipo “use os serviços X vezes e ganhe uma”, há outras alternativas também interessantes: ele pode trazer uma indicação e ganhar descontos, após X vezes ele pode ganhar a mão de obra de um serviço, um brinde surpresa (que tenha valor, claro), entre outros.
A cada prêmio oferecido, o objetivo pode ser diferente. Trazendo uma indicação para ganhar desconto promove aumento da clientela da sua assistência técnica, dar como prêmio a mão de obra garante que ele queira vir as X vezes necessárias para o prêmio, por exemplo.
O principal é que a estratégia escolhida esteja de acordo com o objetivo da sua assistência técnica.
2. O cartão
Alguns tipos de programa de fidelidade precisam de um cartão mais resistente, com dados cadastrais básicos para serem apresentados no momento da compra, onde ele é integrado a um sistema CRM ou similar. Em geral pode-se usar PVC ou mesmo chips e tarjas magnéticas caso haja integração.
Crie uma landing page (site) com as regras de utilização do programa, usando uma comunicação clara e que chame a atenção.
Caso opte por cartões que serão carimbados ou assinados, você pode usar papel couchê fosco com gramatura de 200 g/m2.
3. A arte
Já comentamos a importância da comunicação para atrair os clientes e dar mais credibilidade. Desenvolva um cartão bonito, com um layout atrativo. Você pode criar um nome e logo para o programa, o que faz com que ele seja ainda mais valorizado.
Lembre-se de incluir no cartão:
Logo do programa e da empresa
Vantagens em chamada rápida e curta
Site (se houver)
Endereço e contato da assistência técnica
Imagens atrativas e coloridas, combinando com as cores da empresa
Local para carimbo (se aplicável)
É bem provável que você precise contratar um profissional para desenvolvimento do layout e materiais, pois precisam ter tamanhos específicos e qualidade alta. Há várias empresas de criatividade no mercado, uma rápida busca pode te apresentar opções até online.
E então? Pronto para conquistar mais clientes na sua assistência técnica?
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A nota fiscal e o cupom fiscal tem basicamente a mesma função, porém, apresentam algumas diferenças.
Para quem trabalha diretamente no ponto de venda é necessário saber quais as particularidades de cada um deles para evitar erros de emissão e pagamentos de impostos.
Vamos mostrar as diferenças entre cupom e nota e mostrar pontos de atenção no processo de emissão. Antes, vamos definir os conceitos.
Nota Fiscal
A nota fiscal é um documento importante e que só pode ser emitida através de um sistema emissor. Em geral, esse sistema é parte integrante do software de gestão usado pela empresa. Nela estão todas as informações de uma transação comercial:
dados da empresa
data e hora de emissão
descrição detalhada dos produtos ou serviços envolvidos na venda
impostos e tributos de cada mercadoria
valor e forma de pagamento
informações do cliente
Há duas categorias de nota fiscal: NFe, responsável por comprovar vendas feitas diretas ao consumidor, e NFCe, que atende outras situações, incluindo devoluções ou transferências de mercadoria.
Cupom Fiscal
É um comprovante fiscal que tem sua emissão feita pelo Emissor de Cupom Fiscal (ECF). Nele constam os principais dados de uma operação comercial:
informações da empresa
local da venda
data e hora
descrição dos produtos
valor e forma de pagamento
Em geral refere-se a Cupom Fiscal como comprovante de venda no varejo, impresso através de impressora térmica.
A maioria dos Estados hoje já migrou para a NFCe, o CEF hoje é utilizado apenas em São Paulo.
Para o varejista há economia de papel e custos de armazenamento de arquivos, e os clientes ganham por receberem tudo online.
Cupom Fiscal X Nota Fiscal
A principal diferença entre os dois é que na nota fiscal o consumidor é identificado, diferente do cupom fiscal.
Ao usar a nota fiscal como comprovante de venda, a empresa fica segura contra fraudes.
Outra diferença é a emissão dos comprovantes.
O cupom fiscal exige um equipamento específico, o ECF (impressora fiscal), que é responsável por transmissão de dados e impressão das informações. A nota fiscal está ligada ao sistema de gestão utilizado pela empresa, que precisa de um módulo específico de notas fiscais, com conexão com o SEFAZ.
Em geral, a NFCe tem um valor limite de transação, e para valores maiores é preciso emitir uma NFe.
Tanto o cupom quanto a nota fiscal possuem versões eletrônicas.
Para finalizar, ambos os documentos têm a mesma função no processo de recolhimento de impostos. É preciso adotar um dos dois para concretizar uma transação comercial de forma correta, garantindo a segurança de sua empresa.
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Nesse artigo vamos conversar sobre dar descontos, e como você pode usar essa variável para a estratégia de sua empresa.
Em que caso as pessoas não pedem descontos?
Há determinados produtos e marcas que possuem um posicionamento de mercado que não possibilita abertura para que o cliente peça descontos. Os consumidores que compram esses produtos o fazem pelo posicionamento da marca e o que ela representa.
Outras marcas de referência já tem um preço pré fixado, que em geral é relativamente conhecido pelo consumidor. Quando o cliente encontra um intermediário que cobra o dobro, por exemplo, ele sabe exatamente quando deve pedir desconto.
Caso sua empresa não esteja em pelo menos uma dessas situações, precisa ficar atenta à política de desconto.
Quando posso dar desconto?
Antes de sair dando desconto, você precisa avaliar algumas coisas em sua empresa.
1. Margem de lucro
Para conceder desconto em cima de algum produto você deve saber qual a margem cada venda está te dando. Essa é a base para saber até quando você pode chegar no preço.
Para saber a margem de lucro você deverá saber os custos de produção de um produto ou gastos de um serviço.
Um produto vendido em quantidade maior pode ter uma margem maior de desconto, pois sua venda continuará sendo saudável para a empresa.
2. Saiba tudo sobre seu produto ou serviço
Você precisa ter em mente o que seu produto ou o serviço que presta representa. Há produtos de necessidade básica, por exemplo, que podem ser vendidos a preços mais altos ou ser concedido menos desconto. O mesmo vale para um produto personalizado, onde o cliente paga pela personalização.
No entanto, caso seu produto seja de compra não necessária, ou seja, as pessoas podem optar por não comprá-lo, você pode usar os descontos para atrair as pessoas a adquiri-lo.
Conheça também, claro, os seus concorrentes e o cenário atual. Caso os concorrentes estejam baixando os preços ou concedendo formas de pagamento mais flexíveis, talvez você precise rever sua conduta.
Não basta conhecer a margem de lucro sem saber do momento atual da sua empresa. O seu fluxo de caixa poderá determinar a necessidade de vendas e os valores que serão praticados.
Você pode optar por vender em maior quantidade mais barato ou uma margem maior de valores mesmo que não se venda tanto em quantidade.
Depois de analisar essas variáveis, vamos ver como conceder descontos de forma inteligente.
Por que os clientes pedem desconto?
Um dos principais motivos que levam o cliente a pedir desconto é ter gostado do produto, mas não possuir todo o dinheiro para adquiri-lo. Outro motivo é a sensação de vitória que o cliente tem ao ganhar um desconto, ou mesmo a sensação de ser valorizado.
Como posso dar desconto?
O primeiro passo é mostrar o valor de seu produto ou serviço para o cliente. Além disso, é preciso fechar algumas portas para ter certeza se o cliente precisa do desconto ou não.
Por fechar porta entendemos alguns fatores:
1. Interesse
Você precisa saber se o cliente realmente está interessado no que você oferece, antes de mostrar que seu produto / serviço vale muito. Se o cliente não tiver um interesse genuíno você não conseguirá concretizar a venda.
O real interesse do cliente é essencial. Peça para o cliente dizer como o seu produto ou serviço pode beneficia-lo, deixando que ele fale sobre o valor com suas palavras.
2. Credibilidade
É importante que sua empresa apresente cases de sucesso e pessoas falando bem, o que aumenta a reputação e como os clientes veem a empresa.
O cliente precisa confiar em você para concretizar a venda, e você pode questioná-lo se ele vê a sua empresa como futuro parceiro para outro projeto ou compra, assim sabendo como está sua reputação e credibilidade com ele.
3. Valor
Durante um processo de venda, é válido perguntar ao cliente quanto ele acha que aquele produto ou serviço vale e quanto ele está disposto a pagar por ele, em especial se for algo personalizado.
Dessa forma você saberá de antemão o valor de proposta que ele estaria disposto a pagar e não toma uma decisão muito acima das expectativas do cliente. Claro que é importante que você mesmo tenha em mente o valor do que está oferecendo. Você pode então chegar a um valor que fique bom para ambos os lados.
4. Decisão
É preciso saber se aquele cliente com quem você está negociando é o único responsável pela parceria ou se ele precisa consultar um terceiro.
Caso ele não seja o único, não adianta conceder o desconto que ele quer naquele momento, pois isso pode fazer você perder o timing da negociação se mais alguém estiver decidindo e pedir mais desconto.
5. Urgência
Se o cliente não precisar daquilo que você oferece com urgência, muitas vezes não faz sentido conceder aquele desconto. Se não, o valor com desconto acaba sendo valor final e, quando ele voltar, irá querer mais desconto em cima do valor menor.
Para que você não vire refém do desconto, saiba como efetuar um processo comercial que mostre valor ao cliente. Conheça cada cliente, conheça seu produto e saiba quando ele se encaixa ao que o cliente espera.
Conte sempre com o Online OS para ajudar sua empresa a crescer e simplificar sua vida.
Hoje, no mercado, existem inúmeras empresas de serviços, especialmente as que prestam serviços em assistência técnica de eletrônicos, e todas elas usam ordens de serviço como documentos importantes para suas operações.
Há muitas maneiras de criar suas ordens de serviço quando um cliente precisa de alguma coisa, ou mesmo internamente. Uma das mais antigas é a ordem de serviço feita à mão, com modelos pré impressos e preenchidos, o que não é nada seguro. Essa, no entanto, é a mais obsoleta das formas de criar um documento.
Muitas empresas, de tamanhos diversos, mas em especial as pequenas e micro assistências técnicas, utilizam o Excel como forma de criar suas ordens de serviço.
Nele, as células são preenchidas com os requisitos, e discrimina-se nas colunas o que precisa constar, imprimindo depois – ou arquivando em pastas locais – para futuras consultas e para dar andamento ao serviço.
Mas existem inúmeros pontos negativos no uso de planilhas para controle e criação de ordens de serviço, e em uma era tão tecnológica, vamos mostrar aqui soluções mais práticas e seguras para sua empresa. E o melhor: a um custo que cabe no seu bolso.
Se você é um dos adeptos ao Excel para controlar suas operações por meio de planilhas, saiba que existem muitos motivos para abandonar essa prática hoje, adotando opções mais modernas.
Vamos descrever nesse artigo os principais motivos pelos quais você precisa mudar a forma de criar ordens de serviço.
1. Segurança
Já mencionamos em outros artigos a importância de uma ordem de serviço. Mais do que um documento que mostra aos colaboradores o que o cliente pediu (seja ele interno ou externo), ela garante a execução e resguarda a empresa de prejuízos legais, tanto por parte de clientes como dos funcionários, no que se refere à segurança do trabalho.
Empresas que usam Excel podem ter problemas com a segurança desses documentos. Eles são impressos muitas vezes e ficam arquivados fisicamente, o que não resguarda qualquer problema que haja, desde extravio até intempéries, como uma enchente ou fogo, por exemplo.
2. Perda de dados
Supondo que sua empresa, além de imprimir as ordens de serviço, até por que elas precisam de assinaturas, e o Excel não provê esse recurso, salve cada planilha em pastas locais, seja no desktop ou na rede da empresa, ainda assim existe um risco grande de perda de dados.
Apesar da segurança de coloca senha no arquivo para proteção, não existe criptografia segura no Excel. Outro ponto negativo é que o armazenamento pode ser perdido por diversos motivos, desde um problema no hardware até as mesmas intempéries que podem destruir os documentos fisicamente armazenados.
3. Risco de erros
O Excel pode ser uma ferramenta prática, mas o fato de o usuário poder digitar qualquer coisa é passível de erros que podem colocar todo o serviço em risco.
Imagine que em uma digitação de valores o colaborador coloque um simples zero a menos. O cliente pagará menos e você terá prejuízo.
Colocar a mais também pode parecer para o cliente que você, como empresa, está agindo de má fé.
Não é nada incomum erros desse tipo, e tudo o que uma empresa não precisa é de prejuízo em suas operações.
4. Tempo precioso
O seu tempo é precioso, há muitas tarefas importantes a serem cumpridas e preencher ordens de serviço manualmente no Excel não precisa ser uma delas. O tempo que uma pessoa gasta analisando o que realmente precisa ser preenchido, configurando eventuais células e efetivamente preenchendo é algo que poderia ser descartado. Usando um software de gestão de ordens de serviço você garante muito mais praticidade. Um dos melhores do mercado hoje é o Online OS.
5. Falta de integração
Outro ponto negativo das planilhas de Excel é a falta de integração com outras áreas da empresa. Um dos pontos que uma OS contém é uso de material. Usando o Excel não é possível integrar a seu estoque, portanto, no preenchimento, não se sabe se existe o item realmente para uso, o que pode fazer com que o serviço atrase para seu cliente. O financeiro também precisa somar manualmente os valores de cada OS para ter um valor de recebimento final, o que não é viável.
Quando se usa um software de gestão, especialmente um completo como o Online OS, você consegue integrar tudo e tem na palma da mão as informações necessárias para execução e controle.
6. Dificuldade de análise
Quando você preenche suas ordens de serviço em Excel, é muito trabalhoso conseguir relatórios e dados precisos para conciliação com o financeiro, estoque, vendas, etc. Não existem relatórios prontos, e perde-se muito tempo analisando os valores e transformando-os em relatórios minimamente aceitáveis para uma análise ampla de gestão. Sem controle, não é possível gerir a empresa com exatidão, perdendo oportunidades de melhoria e otimização de recursos.
Deu para ver que o Excel, apesar de parecer prático, pode não ser a melhor opção para o crescimento da sua empresa. Chegou a sua hora de modernizar suas operações e melhorar o desempenho geral de sua assistência técnica ou qualquer que seja o seu ramo, mesmo aquele que usa as ordens de serviço internamente. Conheça e teste grátis hoje mesmo o Online OS, clicando aqui. Usando o Online OS você poderá ter na palma da mão as suas operações, analisando o que é importante e tomando decisões mais assertivas.
Você usa planilhas de Excel para tudo em sua empresa? É através delas que você controla seu estoque? Então pode se preparar para abandonar essa prática, pois com o avanço da tecnologia, os empreendedores terão cada vez mais opções e mais seguras.
Hoje, já não é mais necessário se estressar com planilhas que podem apresentar erros e nem preencher manualmente todas as informações.
Há outras formas de trabalhar com sua empresa e fazer sua gestão de maneira simplificada e eficaz.
Através de um programa de software você mantém seu inventário atualizado, pode manter o equilíbrio de compras de acordo com as vendas e até integrar seu estoque com o comercial, tudo em um só lugar.
Então, se você ainda não conhece outra forma de controlar seu estoque que não seja pelo Excel, precisa continuar lendo esse artigo.
Ainda usa Excel para controlar seu estoque?
Muitas empresas têm o costume de usar Excel para colocar em planilhas a gestão da sua empresa, e isso inclui usar esse programa para controlar todo o seu estoque.
Através de uma planilha controla-se a entrada e saída de produtos, analisando o melhor possível o equilíbrio entre compra e vendas da empresa. O maior objetivo quando se usa planilhas para esse tipo de controle é saber quais são os produtos disponíveis e nunca deixar de ter estoque, sabendo exatamente quando efetuar novas compras.
Além disso, o gestor precisa saber se há produtos parados e desperdício, haja vista os prazos de validade e custos de estocagem. Essa é a grande importância de manter um controle rígido e atualizado de estoque.
Acontece que, usando Excel, esses controles são manuais, dão trabalho e ficam à mercê de erros de preenchimento e análise.
Portanto, veja algumas razões do por quê não usar Excel no estoque.
1. Tempo
Quando um gestor usa Excel para controlar os dados e detalhes de seu estoque, gasta um tempo considerável e faz um trabalho cansativo, por mais que domine a ferramenta.
Essa torna-se uma tarefa repetitiva, que pouparia muito tempo se fosse automatizada.
Quanto mais cresce o estoque, mais difícil fica a alimentação de planilhas manuais, e torna-se preocupante a margem de erro.
Ter que atualizar diariamente, contando com a dinâmica das vendas e reposições toma um tempo considerável. Tempo que o gestor e sua equipe poderiam usar em tarefas mais produtivas. Valorize o seu tempo!
2. Erros
Já citamos que há uma margem de erro em qualquer controle menos automatizado. O Excel, infelizmente, é famoso em casos de perdas para empresas por erros de digitação.
Se o gestor digita um simples número errado, pode colocar em risco toda a cadeia de análise e contagem de produtos, ocasionando falha de decisão na compra ou mesmo perda de vendas de produtos.
3. Dados
Um dos motivos principais de abandonar o uso do Excel é a probabilidade de perda de dados. Salvando planilhas no computador, você torna passível de perdas consideráveis, arriscando todas as informações armazenadas, uma vez que os arquivos podem ser corrompidos ou excluídos.
Há muitas ameaças quando se usa armazenamento local, tais como roubos, problemas elétricos, enchentes, entre outros. Imagine o problema que sua empresa terá se perder todo o controle de estoque.
4. Segurança
O Excel pode até ter recursos de proteção para planilhas, que exigem senha para abrir o arquivo, mas ele não é considerado um software seguro quando se trata de segurança da informação. Isso porque não existe nenhum controle de acesso que seja rigoroso ou mesmo recursos de criptografia.
Assim, todas as informações importantes de seu estoque acabam ficando expostas a vazamento não autorizado.
5. Controle de reposição
No processo de reposição, o Excel apresenta-se limitado. Quando faz a reposição de produtos no estoque, você precisa repô-los de acordo com a rotatividade, além de controlar vários dados, como prazo de giro, datas, fornecedores, etc.
Uma simples planilha de Excel, mesmo com todas suas funcionalidades, não é suficiente para dar conta de todo esse processo, e muita informação pode ser perdida nesse ínterim. Se você não sabe o que tem armazenado de fato, como fará uma análise mais eficaz?
6. Integração
O Excel não permite que o gestor integre seus dados com áreas correlacionadas. Usando uma planilha para cada finalidade, fica difícil fazer uma análise de dados mais profunda, que possa trazer soluções para cada área.
Com um software de gestão você pode integrar seu estoque ao financeiro, ao comercial, e analisar de forma mais macro o desempenho de sua empresa.
Qual alternativa ao Excel?
A melhor alternativa ao Excel é usar um software de gestão que te permita analisar dados, cruzar informações e ter o total controle da empresa, com segurança e rapidez.
Existem várias opções de ERP’s no mercado, com ferramentas que podem digitalizar a gestão do estoque e fazer a sua integração. Com um sistema único você consegue ter sempre seu inventário atualizado, gerenciar compras, efetuar cadastros entre outros.
Vantagens
Algumas das vantagens de usar um sistema de gestão são:
1. Controle de inventário
O seu inventário é calculado e controlado automaticamente conforme as vendas forem acontecendo. Você pode cadastrar itens através da entrada de uma nota fiscal ou dar baixa após cada venda, por exemplo.
2. Relatórios
Não basta controlar o estoque diário com as informações automatizadas. É necessário que o gestor analise as entradas e saídas, entendendo como está a gestão de sua empresa e que planos de ação podem ser colocados em prática.
Esse tipo de análise é muito mais fácil com os vários relatórios que os softwares de gestão oferecem, o que faz com que gerir sua empresa se torne uma tarefa mais fácil e precisa.
3. Programação de compras
O software de gestão de estoque consegue apontar o momento de abastecer o estoque. Ele pode ser programado para alertar quando um produto está chegando ao fim, e até informar o prazo médio de estocagem dos itens. Isso ajuda a manter o estoque sempre no seu tamanho ideal, evitando perdas e maximizando lucros.
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Treinamento é um tópico importante para todos os tipos de empresa, e não poderia ser diferente para sua assistência técnica. Capacitar profissionais é de suma importância para o sucesso do seu negócio. Se sua assistência técnica ainda não investe em treinamentos, leia esse texto e comece já.
Com o mundo mudando a cada dia, as empresas precisam oferecer mais do que salário e benefícios, mas contribuir com um ambiente estimulante e proporcionar desenvolvimento dos colaboradores.
Investir em treinamento e desenvolvimento, portanto, tem se tornado cada vez mais comuns, e já é provado que esse investimento traz resultados positivos. Através do treinamento os gestores conseguem desenvolver habilidades e conhecer as potencialidades de cada colaborador, gerando desenvolvimento na empresa.
Além de desenvolver habilidades, os treinamentos também servem para que os colaboradores conheçam os procedimentos do negócio, as regras e normas internas e de segurança, o que evita acidentes de trabalho.
Com uma equipe treinada, sua assistência técnica certamente terá uma ótima vantagem competitiva. Então, vamos ver mais sobre a importância do treinamento.
Treinar e desenvolver seus colaboradores
Uma empresa só existe com pessoas. Portanto, o capital humano é um dos principais patrimônios de uma empresa. Com o mercado cada vez mais exigente, é preciso ter pessoas com espírito de servir, que gostem de executar a tarefa para a qual foram contratadas, empreendedoras e ágeis, que realmente façam as coisas acontecerem.
Empresas de qualquer segmento bem sucedidas certamente investem continuamente em treinamentos para equipe, e com isso tendo sucesso garantido. Treinamento não é despesa e sim, investimento.
Através da constante prática de treinamentos, você conseguirá que seus colaboradores desenvolvam competência, tornem-se mais criativos e produtivos e contribuam para o alcance do sucesso de sua assistência técnica.
Ele é a peça mais importante para desenvolver a sua equipe e trazer mudanças de comportamento.
Levantamento da necessidade de treinamento – LNT
A LNT é o primeiro passo para começar os treinamentos de sua equipe.
Antes de sair aplicando técnicas de treinamento, você precisa entender o que a equipe espera, quais as necessidades de treinamento que os colaboradores têm, e que a organização precisa.
Nessa etapa também é preciso identificar o nível de habilidade e conhecimento necessários para a organização.
Identificado o que a empresa precisa, você deverá elaborar um programa de treinamento. É importante, além da observação para detecção, conversar com seus colaboradores.
Nesse programa, você poderá definir o melhor tipo de treinamento, o local (pode ser interno ou externo), orçamento, entre outros. Se tiver uma equipe responsável pelo RH, eles poderão ajudar no planejamento.
Após todas essas definições, chegará a hora da aplicação dos treinamentos. Há muitas técnicas e pode-se usar a tecnologia como aliada na transmissão de informações necessárias. Veja qual a melhor opção para a sua empresa.
Com os treinamentos aplicados, não esqueça de avaliar o resultado do programa e já pensar nas próximas etapas.
Tipos de treinamento
Há muitas opções de treinamento que você pode usar em sua assistência técnica. Escolhendo o ideal, você pode encaixar as necessidades no que melhor lhe convier, e diversificar em várias etapas, se necessário.
Aqui trouxemos algumas opções para estimular a sua mente e ajudar na escolha.
1. Aprendizado online
O chamado e-learning usa a tecnologia para passar informações e aumentar o desempenho e conhecimento dos colaboradores. Através dele também é possível fazer networking e compartilhar conteúdos. Uma das vantagens são os custos mais acessíveis.
Outro benefício de se adotar o e-learning é que ele pode ser aplicado em qualquer local e horário, evitando gastos com deslocamento. Ele pode ser online ou gravado, e essa segunda opção facilita a escolha do melhor horário pelo aluno, bem como seu ritmo.
2. Treinamento em sala
Pode-se dar treinamentos em sala, tanto dentro da empresa como em outros locais. Sair um pouco do ambiente de trabalho pode ser um ponto benéfico para a motivação da equipe.
Aqui, basicamente os participantes sentam-se em uma sala e assistem ao conteúdo que será passado pelo instrutor. Pode haver dinâmicas e muita interação, tornando prazeroso e divertido.
3. Leitura
Pode ser complemento do treinamento presencial. A leitura pode ser através da internet, ou mesmo livros que tenham ligação com o assunto abordado. Apesar de não apresentar muita interação, pode-se fazer grupos de discussões dos pontos lidos e até apresentação por parte dos colaboradores sobre o que entenderam da leitura.
Vantagens de treinar sua equipe
Há muitas vantagens no treinamento de equipes. Veja algumas delas:
1. Vantagem competitiva
Já falamos sobre a vantagem competitiva em empresas que treinam seus colaboradores. Um colaborador treinado atende melhor o cliente, executa com mais assertividade os serviços e trabalha mais motivado.
Sua empresa ganha em relação a outras que não investem em treinamento. Essa é uma consequência natural do investimento.
Através de constante treinamento você incuta a cultura da empresa aos colaboradores, ajudando-os a compreender o estilo e ritmo de trabalho. Isso ajuda a melhorar o atendimento e a fazer a diferença.
2. Trabalho em equipe
Realizar treinamentos é uma boa maneira de estimular o trabalho em equipe. Se falarmos de treinamento a novos colaboradores, além de esclarecer e ensinar o trabalho, você os ajuda a integração. O trabalho em equipe ajuda a empresa a conseguir resultados concretos.
Ao estimular o trabalho em equipe, você estimula também a troca de conhecimento entre os participantes, e melhora o ambiente.
3. Produtividade
Treinamento ajuda diretamente na produtividade de sua assistência técnica. À medida que você capacita seus colaboradores, eles desenvolvem melhor os seus papéis, aperfeiçoam as suas habilidades e produzem mais.
Além disso, você pode não só passar informações técnicas, mas estimular o desenvolvimento de atitudes e melhor comportamento. Assim seus colaboradores estarão mais qualificados para gerar resultado. Outra consequência é a satisfação profissional que acompanha colaboradores bem treinados.
3. Talentos
Ao investir em treinamento para seus colaboradores, tornando-os capacitados e prontos para o desafio do trabalho, você os motiva e, com isso, retém talentos para a melhoria contínua dos processos da sua empresa.
O treinamento pode acompanhar a gestão de cargos, ajudando-os a ver onde podem chegar com seu esforço.
Treinar e capacitar os seus colaboradores acaba sendo mais barato do que contratar novas pessoas. Quanto mais um colaborador permanecer na empresa, maior vantagem o gestor terá.
4. Motivação
Colaboradores treinados tendem a desempenhar melhor seu trabalho, gerando feedback positivo e motivação. Investir em treinamento é investir em bem estar, à medida em que ajuda no desenvolvimento de um bom trabalho. Torna-se mais fácil executar a tarefa e o colaborador sabe que a empresa pensa nele.
Quanto mais treinamento, mais resultados positivos e, com isso, melhores trabalhos serão entregues. Isso sem contar o investimento na própria carreira e desenvolvimento individual que os treinamentos promovem.
5. Engajamento
Treinamentos não são apenas designados a ensinar a realizar um bom trabalho. Eles abrangem a cultura organizacional e ações internas para melhorar algum aspecto na empresa.
Você pode usá-lo para esclarecimento ou mesmo definição de valores, envolvendo os colaboradores nas modificações propostas e chamando-os a ser parte do todo. Isso era engajamento, não apenas no dia a dia, mas com a empresa, o que acaba reduzindo o turnover.
6. Qualidade
Quanto melhor for a qualidade dos profissionais que atuam na sua empresa, melhor a chance de sucesso. Equipe de profissionais bem treinados aumentam os níveis de qualidade de uma organização. O treinamento agrega valor não apenas a quem o recebe, mas à organização como um todo e aos clientes. Isso faz com que a empresa cada vez mais se destaque no mercado.
7. Clima organizacional
Já mencionamos o quanto investir em treinamento ajuda a melhorar o clima organizacional e o ambiente de trabalho, já que colaboradores treinados atuam de forma mais motivada.
Cada colaborador percebe que não é apenas um número, mas tem valor, pois investe-se no seu desenvolvimento e carreira, portanto, sabe que é valioso para a empresa.
Com essa percepção, sua satisfação aumenta, o que ajuda no clima organizacional e a criar um ambiente de trabalho mais agradável.
8. Metas
Toda empresa tem metas, e precisa delas para sobreviver. Os treinamentos ajudam a melhorar a produtividade com mais qualidade, o que ajuda a estabelecer metas mais altas e que ficam mais fáceis de serem alcançadas. Uma equipe bem treinada pode ser desafiada sem colocar em risco a reputação da marca e a qualidade do trabalho.
Quando sabem executar bem o seu trabalho, os próprios colaboradores sentem-se mais dispostos a atingir objetivos. A empresa pode até bonificar os melhores desempenhos, ajudando na motivação.
Em resumo, o treinamento de seus colaboradores é uma excelente estratégia que precisa ser adotada por todas as empresas, não importa de que setor seja.
Conte sempre com o Online OS para ajudar sua empresa a crescer e simplificar sua vida.
A manutenção pode ser definida como todos os esforços que são feitos de modo a manter a condição e o desempenho de uma máquina. Assim, seu funcionamento sempre será igual a quando veio da fábrica. A produtividade das empresas depende diretamente dos processos ligados aos equipamentos que possui.
Existem quatro tipos de manutenção que precisam ser feitos com frequência: preditiva, planejada, corretiva e preventiva. Se esses conceitos não foram bem compreendidos, as empresas estarão correndo riscos e perdendo receita.
É bom deixar claro que cada empresa tem suas necessidades específicas, portanto o planejamento de manutenções precisa ser pensado de acordo com essas necessidades.
Qual a importância da manutenção industrial?
Em muitos setores há um alto gasto com gestão de ativos e manutenção. Claro que isso varia de uma empresa para outra, mas esses custos podem chegar a até 50% dos custos de produção, além do tempo de inatividade, seja ele planejado ou não, retrabalho, gerenciamento de estoque, etc.
Quando ocorre algum evento não previsto, a empresa precisa arcar com custos adicionais, o que afeta a lucratividade e a produtividade.
Dessa forma, é primordial que a empresa adote uma estratégia para garantir que todos os equipamentos estejam em seu melhor desempenho.
Agora vamos apresentar os diferentes tipos de manutenção.
Manutenção Preditiva
É o acompanhamento periódico de máquinas e equipamentos pela coleta de dados através de inspeções e monitoramento. Ela pode ser planejada através de previsões de falhas e defeitos, usando análise de dados e inteligência artificial.
A empresa pode monitorar parâmetros e indicadores de sua operação e implementar ações corretivas necessárias na antecipação de falhas.
Manutenção Planejada
Esse tipo de manutenção consiste na detecção e tratamento de anormalidade dos equipamentos e máquinas antes que haja falhas e perdas. O objetivo central é desenvolver um sistema que possa promover a eliminação de atividades não programadas de manutenção, corrigindo os defeitos antes que sejam prejudiciais para a produção.
Manutenção Corretiva
Esse tipo de manutenção precisa ser realizada no momento que se detecta um defeito, seja em um equipamento específico ou na linha de produção. Ela tem como objetivo fazer o equipamento voltar a funcionar e exercer sua função corretamente.
Ela age quando uma falha já ocorreu, e pode ser necessário substituir peças ou componentes para seu correto funcionamento, o que pode ocasionar perdas não programadas.
Ela é o tipo de manutenção mais reativa, pois precisa que se “aguarde” a falha acontecer para determinar a ação a ser tomada. Sua ação, para minimizar os impactos, precisa ser imediata, e como já mencionado, pode ser mais cara que a preventiva.
Manutenção Preventiva
Esse tipo de manutenção ocorre antes de falhas ou mau funcionamento. Ela pode fazer parte de um planejamento estratégico de prevenção de danos e perdas. A manutenção preventiva pode ser agendada com base em tempo ou uso. Veja a diferença:
1. Com base em tempo
Trata-se de inspeções regulares em equipamentos, críticos ou não, para garantir que não haverá falhas e a produção continuará sem interrupções.
2. Com base no uso
Esse tipo de manutenção ocorre após um determinado tempo de uso de um equipamento, que pode ser calculado em quilômetros, horas, ciclos de produção, etc.