quinta-feira, 27 de maio de 2021

Como reduzir os custos de sua empresa

Sabemos que, sempre que a empresa se depara com alguma situação atípica, como momento econômico, por exemplo, é necessário que o empreendedor saiba avaliar e mudar sua perspectiva e planos.

Essa dinâmica é bastante comum em todas as empresas dos mais diversos segmentos, e fatalmente todos passarão por isso. Até o fato dos consumidores mudarem seus hábitos pode ser um fator a se levar em conta na hora de refazer um planejamento.

Quando temos uma crise, é comum que tenhamos que reavaliar nossos números. E é nesse ínterim que começamos a pensar como reduzir os custos operacionais e administrativos para que a empresa continue ativa.

Primeiramente, já falamos em outros artigos sobre a importância do controle estrito de gastos, usando plataformas ou mesmo a boa e velha planilha. Esse controle dará uma visão geral e facilitará a tomada de decisão para a redução. Mas há outras ações que podem ser tomadas nesse momento, e que listaremos a seguir.

 

1. Saiba tudo sobre seus custos

A redução de custos precisa ser assertiva e jamais impactar na qualidade do que está sendo ofertado para o cliente. Quando se reduz custos de forma errada, a empresa pode perder qualidade e isso ser negativo para os negócios.

Faça uma lista de todos os gastos e os avalie com critério antes de simplesmente cortar algum gasto. Há situações de substituição por opções mais baratas que podem ser uma boa saída.

Conheça em detalhes a sua empresa e não tire do foco que sua qualidade precisa continuar como sempre.

 

2. Negocie com fornecedores

Independentemente se está passando por uma crise generalizada ou não, lidar com fornecedores e negociar pagamentos, descontos e prazos sempre é uma boa solução para reduzir impactos em momentos pontuais.

Tenha um bom relacionamento com seus fornecedores e conte com o apoio deles em momentos de crise. O importante sempre é que a empresa continue rodando como sempre, e lembre-se que você também é importante para seu fornecedor.

 

3. Conte com a ajuda dos colaboradores

Se sua empresa tem funcionários, sempre é importante ser transparente. Em um momento difícil, faz-se necessário que todos estejam na mesma página, pois de nada adianta os seus esforços para redução de custos e melhoria se o time não estiver no jogo.

Converse com seu time, explique a situação e ouça opiniões, que podem ser muito valiosas. Exponha o que já foi pensado e coloque-se à disposição para implementar ideias que possam contribuir para a empresa.

 

4. Mudar pode ser preciso

Uma das análises que pode ser feita é a mudança de local da empresa. Claro que isso leva em conta inúmeros fatores e há situações em que simplesmente não vale a pena, mas tudo deve ser pensado e calculado. Você pode, eventualmente, descobrir um lugar cujo aluguel seja mais barato, ou mesmo ter vantagens logísticas. Mas analise bem para que não tome decisões por impulso.

 

5. Quando terceirizar é preciso

Uma das soluções frequentemente adotadas por empresas para redução de custos é terceirizar alguns processos, através de parcerias que ofereçam qualidade e custo-benefício. Esse tipo de terceirização pode ser vantajoso inclusive pela diminuição de impostos a serem pagos.

Negocie e faça cálculos, otimizando todas as suas opções.

 

6. Que tal pensar em trocar o regime tributário da sua empresa?

Dependendo de que regime sua empresa está, você pode escolher mudar, e com isso, economizar no pagamento de seus tributos. A troca pode ser vantajosa para redução no Imposto de Renda, na Contribuição Fiscal, entre outros. Você pode falar com o seu contador e analisar as opções e qual será mais vantajosa.

Caso você seja uma empresa pequena, considere a tabela do Simples Nacional.

7. Foque nas vendas

Na medida em que você vende mais rapidamente, você aumenta o giro de seu estoque e diminui a necessidade de capital de giro, consequentemente diminuindo os custos de financiamento. Dessa forma, procure trabalhar bastante para vender o que ainda tem em estoque, fazendo-o girar, através de promoções atrativas para os clientes. Use os próprios recursos gerados para novas compras, investindo sempre e maximizando os lucros.

8. Um sistema pode ser seu melhor amigo

Não abra mão de ter um grande aliado: um software de gestão que te permita estudar cada parte da empresa e otimize suas decisões. Como a ajuda de um sistema financeiro você poderá entender tudo o que acontece na empresa e controlar os gastos de perto, identificando oportunidades e tomando melhores decisões.

Essas foram as nossas dicas para que, mesmo em momentos difíceis, sua empresa continue crescendo.

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quarta-feira, 26 de maio de 2021

Erros que podem fechar a sua empresa

Ter uma boa gestão financeira é essencial para que sua empresa dê lucro, mas não somente isso. Cometer erros na gestão financeira podem não apenas trazer prejuízos como podem levar sua empresa à falência.

A base do seu empreendimento é o controle financeiro. Uma empresa existe se puder dar lucro e se tem capacidade de pagar contas e crescer, do contrário, não há sentido em existir.

Os erros que vamos apresentar abaixo estão listados entre as principais causas de fechamento de empresas no país.

Leia com atenção e veja se você não está cometendo esses erros sem notar. Se estiver, corrija-os agora.

 

Importância da gestão financeira

Já dissemos que a gestão das finanças é o pilar de uma empresa bem sucedida. Isso significa que fazer a correta gestão financeira é a garantia de que a sua empresa poderá honrar compromissos, gerar mais crescimento e ser cada vez mais lucrativa.

Ter um caixa sólido é uma das coisas mais importantes e finanças. Sem isso, você corre o risco de entrar em dívidas crescentes e não conseguir sair até que tenha fechado a empresa.

De acordo com estudo do IBGE de 2019 a cada 10 empresas nacionais, 6 fecham as portas antes de cinco anos de atividade. Infelizmente, desde 2014 o número de empresas que fecham é maior do que as aberturas, com o incrível número de mais de 316 mil falências em 4 anos.

Claro que uma parte disso se deve à crise econômica e política nacional, mas a falta de planejamento financeiro e gestão potencializa essas situações de falência.

Queremos que sua empresa fuja dessa estatística, então vamos aos erros mais graves que uma empresa pode cometer.

 

Erros de gestão que você não deve cometer

 

1. Não registrar as contas a pagar e receber

Esse é um erro que parece pequeno, pois há contas de valores baixos que você pode julgar sem importância, mas é fundamental que todas as entradas e saídas da sua empresa estejam devidamente registradas. Se há pagamentos parcelados, eles também devem estar contemplados no planejamento, pois somente com essa visão geral da empresa e de quanto tem em caixa ou quanto está comprometido, você conseguirá planejar a vida da empresa.

Para evitar esse tipo de erro, controle e registre todas as entradas e saídas da empresa. Você precisará ser rigoroso nesse processo, atualizando diariamente.

 

2. Misturar as finanças da empresa com pessoais

Esse é um erro muito grave que os empreendedores cometem. Muitas vezes não existe uma conta exclusiva para a empresa, ou o sócio pega dinheiro de caixa para pagar contas pessoais sem nenhum registro. De qualquer forma, esse erro pode levar a descontrole total das finanças, até o ponto de não se saber mais onde exatamente o dinheiro foi gasto.

Nesse tipo de cenário, pode ocorrer de não haver dinheiro suficiente para pagar contas e a empresa ter que recorrer a empréstimos, que acrescentam juros, um gasto desnecessário que poderia ser evitado.

Isso quando não traz problemas fiscais e dificulta a visão de crescimento da empresa.

Então, para evitar essa situação, defina um valor mensal de pró-labore para cada sócio, crie conta em banco jurídica, e registre todas as saídas, não permitindo que o dinheiro da empresa seja usado para nada pessoal. Caso haja lucro, os sócios podem decidir se querem dividir ou reinvestir na empresa.

 

3. Não cuidar do fluxo de caixa

Já falamos sobre a importância do caixa para a vida da empresa. O fluxo de caixa não pode ser ignorado e deixado sem controle e planejamento.

Quando o empreendedor não cuida do fluxo de caixa e não sabe exatamente como o dinheiro está sendo movimentado, ele perde o controle sobre se há dinheiro para pagar contas, se é o momento de investir na empresa, e o que pode ser pago naquele mês ou pode ser adiado.

Saber controlar seu fluxo de caixa te permitirá tomar decisões cruciais sobre pagamentos e evitar cair nos juros.

Para fazer o controle e a gestão do fluxo de caixa, você pode e deve usar ferramentas de planejamento, olhando para curto, médio e até longo prazo. E lembre-se de sempre consultar seu contador em caso de dúvidas.

 

4. Não saber a diferença entre custo e despesa

Custos e despesas podem parecer apenas questões de conceito, mas há grande diferença entre os dois.

Custos são os gastos necessários para produção, e eles variam de acordo com o volume de vendas da empresa, assim como salário de pessoa, matéria prima, estrutura, etc.

Já as despesas são os gastos fixos para manter a empresa em atividade, e ele independe do volume de vendas, ou seja, você paga independente se a empresa está ou não tendo lucro. Um exemplo é o aluguel, internet, contador, etc.

Quando precisar fazer um planejamento de redução de gastos, você precisa saber separar custos de despesas para não prejudicar a sua produtividade.

Para evitar esse erro e poder tomar decisões assertivas, classifique os custos e despesas para poder planejar os cortes sem ter problemas de expansão, cortando, por exemplo, custos que seriam essenciais para aumentar o processo produtivo. Mais uma vez o contador pode ajudar nesse processo.

Após saber de todos esses erros, você pode contar com a ajuda do Online OS para organizar a sua vida financeira e planejar a sua empresa.

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quinta-feira, 20 de maio de 2021

O que é margem de lucro?

Você sabe o que é margem de lucro?

Se você é empreendedor, ou mesmo já estudou sobre administração e gestão de empresas, já deve ter ouvido falar muito na margem de lucro e como ela é importante para saber como está a saúde de seu negócio, inclusive fazendo planos de ação de desenvolvimento e crescimento.

A margem de lucro nada mais é do que a porcentagem que é adicionada aos seus custos (tanto para produto quanto para serviço) para formar o preço de venda / comercialização. Ela define quanto de lucro a empresa terá em cima de cada venda.

Ela está diretamente relacionada à precificação e lucratividade das empresas, com relação ao investimento que foi realizado.

 

Mas afinal, qual a função da ML?

Antes de mais nada é preciso entender que a principal função da margem de lucro é justamente gerar lucro para a empresa, e também atuar na otimização das vendas e prestações de serviços.

Faz-se o cálculo da ML com os custos gerais e o acréscimo desse valor, e assim chega-se ao preço final, que como já falamos em outros artigos, precisa ser vantajoso para a empresa e para o cliente, com base em pesquisas de mercado.

A margem de lucro é de suma importância para a empresa pois garante que os preços cobrados cubram os gastos e tornem a empresa lucrativa.

 

Como a margem de lucro é dividida?

Podemos dizer que a margem de lucro se divide em custos, preço de venda e o lucro.

Os custos compreendem todo e qualquer valor que se investe naquele produto ou serviço que se está oferecendo, incluindo qualquer tipo de gasto financeiro que esteja correlacionado.

O preço de venda é uma das etapas mais importantes no processo, pois ele que definirá se a empresa terá lucro ou prejuízo e ainda se os clientes estão ou não dispostos a pagar e como eles veem o valor daquilo que sua empresa está oferecendo. Para fazer o cálculo desse preço, como já dito, devemos calcular os custos e pesquisar o quanto os clientes aceitam pagar, bem como preço de mercado. Juntando esses dois fatores, tem-se um preço justo para ambas as partes – empresa e cliente.

Por fim, lucro é quanto a empresa vai receber, em forma de percentual, sobre cada item vendido ou serviço prestado. Ele sempre é positivo, e quanto maior, mais margem a empresa tem, e pode crescer mais.

É importante salientar que a margem de lucro ideal para cada empresa é relativa. Há mercados em que se pode ter uma margem maior ou menor daquilo que se está propondo entregar. Por isso, entender a concorrência e se adequar a ela, tendo um preço justo e diferencial, faz com que o cliente veja mais valor em sua empresa e você consiga mais clientes, melhorando o desempenho.

 

Cálculo da margem de lucro

O cálculo da ML sobre o preço de venda é uma fórmula simples: Preço de Venda – Custos Totais (variáveis e fixos) / Preço de Venda

Caso o resultado seja negativo, isso significa que a empresa está tendo prejuízo com aquele produto / serviço, e é necessário que se reveja os valores cobrados.

 

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terça-feira, 18 de maio de 2021

Saiba o que é o Simples Nacional e suas vantagens

O Simples Nacional nada mais é do que um regime tributário diferenciado para empresas que tenham renda bruta anual de até R$ 4,8 milhões.

Desde o ano de 2007, quando foi lançado, esse regime tem melhorado a vida de empreendedores de pequenos negócios, ajudando no sucesso das empresas.

No ano de 2018 houve uma reformulação desse tributo, elevando o faturamento permitido, o que abrangeu mais empresas e facilitou mais negócios, além de outras alterações que falaremos a seguir.

 

O Simples Nacional

É um regime tributário destinado a micro e pequenas empresas que visa facilitar e simplificar a vida do empresário que fatura anualmente até o teto máximo contemplado.

Com ele, em uma única guia pode-se recolher diversos tributos federais, estaduais e municipais. Ele também oferece alíquota diferenciada de acordo com o faturamento e o tamanho da empresa, até, claro, atingir o limite de R$ 4,8 milhões de receita bruta anualmente.

Anteriormente ao Simples Nacional, as guias e datas de pagamento de impostos eram separadas, o que não facilitava a gestão.

Os regimes que eram usados antes do surgimento do Simples eram lucro real ou lucro presumido apenas. E então, em 2007, outros novos segmentos entraram na lista de atividades e segmentos que eram autorizados a aderir ao Simples.

Em seguida, após dois anos, o MEI (microempreendedor individual) foi criado e o Simples ganhou mais simplificações, abrangendo autônomos.

A lei que rege o Simples Nacional é a Lei Complementar n. 123/06, nela, o Simples também é chamado de Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.

Outro fator relevante de atuação do simples é em desempate para empresas concorrendo a licitações governamentais. Além disso, ele facilita o contribuinte no comprimento das obrigações previdenciárias e trabalhistas.

Mas como uma empresa pode optar pelo Simples Nacional?

Bom, primeiro é importante salientar que as empresas candidatas ao Simples precisam estar isentas de débitos da Dívida Ativa da União ou do INSS, cumprindo também alguns requisitos.

 

Que empresas podem se inscrever no Simples Nacional?

Como já mencionado, empresas com faturamento máximo anual de R$ 4,8 milhões podem se inscrever. No caso de empresas que forem abertas no ano de inscrição, o valor máximo é calculado de forma proporcional.

Quem se encaixa nesse máximo são as microempresas (MEs) e Empresas de Pequeno Porte (EPPs). Só que não basta estar no limite do faturamento, existem atividades que não são permitidas no Simples Nacional. Quem define o tipo de atividade é o CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). Você pode verificar com seu contador se o CNAE da sua empresa é elegível.

Segue um resumo básico das qualificações:

  • Faturamento limitado a R$ 4,8 milhões por ano
  • Empresas sem débitos com o INSS
  • Empresas regulares quanto aos cadastros fiscais
  • Quem não exerce atividade com serviços financeiros
  • Quem não presta serviços de transporte, exceto serviços de transporte fluvial
  • Quem não importa combustíveis
  • Quem não fabrica veículos
  • Quem não distribui ou gera energia elétrica
  • Quem não realiza locação de imóveis próprios e nem trabalha com loteamento e incorporação de imóveis
  • Quem não atua com cessão ou locação de mão de obra
  • Quem não produz ou vende no atacado cigarros e assemelhados, armas de fogo, refrigerantes e bebidas alcóolicas (exceto pequenos produtores)
  • Pessoas jurídicas que não tenham sócio no exterior
  • Quem não possui capital em órgãos públicos, independente de ser direto ou indireto

 

Como fazer opção pelo Simples Nacional

A empresa pode optar pelo Simples Nacional na sua abertura ou no primeiro mês de cada ano, no caso de empresas que queiram mudar o enquadramento tributário.

Lembre-se de sempre falar com seu contador antes de tomar qualquer atitude. Ele saberá o que é melhor para a saúde de sua empresa.

Cada negócio tem sua particularidade, e nem sempre o Simples Nacional é a melhor opção. Quem opta pelo Simples não tem direita a crédito fiscal de IPI e ICMS, por exemplo. Então consulte um profissional.

Tenha atenção também a um ponto importante: o Simples Nacional é calculado sobre o faturamento, não sobre a receita líquida. Na prática, isso significa que a empresa, mesmo tendo eventuais prejuízos, não está isenta de pagar impostos.

 

Como é o pagamento de impostos de empresas do Simples?

Você já sabe que as empresas que optam pelo Simples pagam impostos em única guia. Essa guia tem o nome de DAS, que significa Documento de Arrecadação do Simples Nacional.

O valor então é repassado para um sistema do Banco do Brasil, que faz a repartição do recurso para os entes de destino, sendo municípios, Estados e União.

Você conseguirá emitir o DAS facilmente no portal do Simples Nacional, que é de uso obrigatório.

Esse pagamento ajuda as empresas em sua gestão e produtividade.

Abaixo uma lista dos impostos que podem ser pagos pelo Simples Nacional:

  • Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ)
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
  • Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins)
  • Contribuição para o PIS/Pasep
  • Contribuição Patronal Previdenciária (CPP)
  • Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
  • Comunicação (ICMS)
  • Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).

Espero que esse artigo tenha ajudado a elucidar dúvidas sobre o Simples Nacional. Mas de novo recomendamos sempre que fale com seu contador.

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quinta-feira, 13 de maio de 2021

Você sabe calcular o preço de venda de produtos ou prestação de serviços?

Saber que preço cobrar pelo seu serviço ou pela venda de um produto pode ser um grande desafio para os empreendedores. Isso porque o preço precisa ser justo e competitivo, e muitas vezes é difícil chegar a um valor que agrade os clientes, dê lucro e seja competitivo com o mercado.

Há muitos fatores a serem considerados em uma análise e na precificação. Por isso, trouxemos algumas dicas de ouro, para ajudar a sua empresa a decolar.

 

Conceito de preço de venda

Preço é o que se cobra ao vender um produto ou prestar um serviço. O valor deve ser o que o cliente está disposto a – e pode – gastar com o que sua empresa oferece, de acordo com a necessidade dele.

Para saber que preço deve-se cobrar, você precisa levar em conta custos envolvidos no serviço ou embutidos no produto, incluindo taxas e tributos, qual volume de compra e as características do seu cliente e do mercado em que sua empresa está inserida.

 

Formas de precificar

Depois de fazer as análises e entender seu mercado, seus gastos e quanto precisa ter de lucro para ser rentável, você pode optar por definir um preço baseado nas despesas e custos ou de acordo com o que o mercado oferece, sempre levando em conta o que o cliente pode e quer pagar – o valor do que você oferece ao cliente.

Claro que o ideal é que sua empresa use todas as análises na hora de definir um valor justo, pois apenas levar em conta um ou outro fator pode trazer prejuízos para sua empresa ou os clientes podem não achar atrativo e partir para a concorrência.

Estabelecer também um valor que vá apenas de acordo com o que a concorrência oferece pode trazer prejuízos, então atente-se em todos os detalhes.

Após análise, como definir o preço?

 

Importância do sistema tributário

Você analisou seu concorrente, sabe seus gastos e o que o seu tipo de cliente espera. Então já pode passar para a parte real da precificação. Para isso, você precisa entender em qual sistema tributário a sua empresa está: lucro presumido, lucro real ou simples. Isso vai ser de suma importância para saber quanto pode cobrar do cliente.

Se sua empresa estiver no sistema Simples, não poderá ter crédito tributário. Se estiver no Lucro Presumido, faz-se preciso tirar o valor do ICMS (18%) e, caso esteja no Lucro Real, você poderá descontar o valor da COFINS (7,6%) e do PIS (1,65%).

 

Faça o cálculo de gastos

Toda empresa possui despesas variáveis (que variam todo mês de acordo com suas vendas e prestação de serviços, como taxas de cartão de crédito e embalagens) e fixas (que aparecem todo mês, como salário, aluguel, etc.). Ambos os tipos de despesa precisam estar inclusos no valor do produto ou serviço, mesmo que não estejam diretamente ligadas à venda.

Crie uma planilha ou tabela de gastos que são despendidos tanto com o produto ou serviço quanto com a empresa em geral. Após saber que parte desse custo está embutido em cada produto / serviço, fica mais fácil saber o mínimo que você precisa cobrar para não ter prejuízo.

 

Preço líquido e de tabela

Você precisa ter em conta esses dois preços para entender sua precificação. O preço líquido não inclui tributação nem descontos. Chama-se núcleo do preço e é o que efetivamente forma os preços. O preço de tabela leva em conta o valor repassado ao cliente, mas considera aquela opção tributária que já falamos.

É necessário somar o preço de venda líquida com tributos, comissões e eventuais descontos, caso haja. Na dúvida, conte sempre com seu contador para auxiliar nos valores tributários.

Quando chegar ao preço ideal de seu produto, sem que haja prejuízo e com margem para a empresa, analise a concorrência, veja se o seu preço está compatível com o mercado e entenda se o valor aplicado está justo. Importante também ouvir os clientes e entender se eles veem valor no que você oferece. Esse é um fator relativamente intangível mas muito importante para o sucesso do seu negócio.

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terça-feira, 11 de maio de 2021

Aprenda a calcular a margem de lucro de um produto, serviço ou empresa

Você sabe calcular sua margem de lucro?

Uma empresa de sucesso é uma empresa lucrativa. Seja uma empresa de produtos ou serviços, a margem de lucro é o que vai nortear as tomadas de decisões e fazer com que o empresário modele sua administração. Muitas pessoas, no entanto, têm dúvidas de como calcular a margem de lucro de um produto ou serviço para analisar se está realmente no caminho certo e tomando as melhores decisões.

 

Antes de mais nada, o que é margem de lucro?

Em poucas palavras, margem de lucro é a diferença entre o faturamento de vendas de produtos ou prestação de serviços e os custos de sua operação. Se transformarmos em uma fórmula, temos que o Lucro Bruto = Receitas Totais – Custos.

A margem de lucro bruta, por sua vez, pode ser calculada como um valor percentual que se obtém da relação entre o lucro bruto e a receita total, na fórmula temos Margem de Lucro = Lucro Bruto / Receitas Totais.

Vamos ver um exemplo de assistência técnica: seu cliente trouxe um aparelho para consertar e o serviço vai custar R$ 100,00. Você tem gastos com transporte e mão de obra, por exemplo, que somam R$ 50,00. Não esqueça que quando calcula os custos, desde peças e materiais até alimentação entram nos gastos. Aqui estamos vendo um exemplo mais simples.

Se fizermos as contas, os R$ 100,00 do serviço menos os R$ 50,00 de custos te dará um lucro de R$ 50,00 para esse serviço.

Esse foi o cálculo para um serviço prestado. Para calcular seu lucro em um período específico, a conta deve ser a mesma. Você deverá somar todo o faturamento naquele período e subtrair todos os gastos na execução. O que sobrar será seu lucro. Então, com base nessa informação, você como empreendedor poderá entender como está seu negócio e fazer reajustes, se necessária.

Além dessas contas, você deve também calcular a porcentagem de lucro, pois ela dará uma visão mais exata da empresa. Para calcular essa margem de lucro, basta dividir o lucro pela receita total. O resultado é multiplicado por 100.

Vamos ver outro exemplo:

Empresa X faturou R$ 10.000,00 no período e teve R$ 6.000,00 de custos totais.

O lucro foi: R$ 10.000,00 – R$ 6.000,00 = R$ 4.000,00

Margem de lucro: R$ 4.000,00/R$ 10.000,00 = 0,4 X 100 = 40%

Então, com base nesse cálculo, podemos dizer que a margem de lucro da empresa naquele período de análise foi de 40%. Esse é o número que o empreendedor deve usar quando precisar falar de lucratividade. A porcentagem dá uma visão mais apurada de quanto do faturamento total representa o lucro real, e é mais fácil para ser analisada.

Fazer comparativos mensais, semanais e anuais ajuda o empreendedor a modelar sua empresa de forma a ser mais lucrativa, tendo mais assertividade nas tomadas de decisão. Você usa esses dados? Se não, está esperando o quê para começar?

 

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quinta-feira, 6 de maio de 2021

Gestão de vendas x Gestão comercial: afinal, qual a diferença?

Essas duas funções parecem similares, e não raro vemos empresas contratando “errado” e exigindo de profissionais, com reflexo nas operações, qualificações que nem sempre se encaixam no seu perfil.

Cometer esse erro pode resultar em consequências negativas para as empresas e os negócios, e é de suma importância que se tenha em mente que tipo de profissional realmente é escalado para aquele cargo e seus objetivos.

O responsável pela gestão comercial desempenha um papel extremamente estratégico. É ele que define como a empresa irá tratar as oportunidades de mercado, garantindo que essa exploração mercadológica tenha o aproveitamento maximizado e melhore os resultados.

Na gestão comercial trabalha-se com profundas análises, é onde se delineiam planos de ação para vendas e suas equipes necessárias, é quem define as metas dessas equipes para atingir o máximo volume de vendas e, consequentemente, aumento de receitas.

O gestor comercial deve andar sempre ao lado do marketing, que é quem coloca em prática suas análises e o ajuda a identificar público-alvo, segmentos, precificação, plano de comunicação, entre outros. Sua ação é mais generalista do que a de um gestor focado apenas em vendas, que é o principal responsável pela execução daquilo que foi previamente estudado e cuidadosamente planejado.

O responsável por vendas, portanto, por sua vez, precisa garantir que os números serão atingidos, gerindo as equipes operacionais de vendedores.

Ele deve coordenar a forma de trabalhar dessas equipes, provendo os meios necessários para o objetivo comum, e definindo metas pessoais e conjuntas.

Deu para notar que são papéis que, embora ligados a um objetivo único, tem peculiaridades que podem transformar essa confusão comum de julgamento em desastres empresariais?

Há algumas situações em que fica claro o que cada papel desempenha, e que deve ser levado em conta na hora de escolher que tipo de profissional a empresa realmente precisa naquele momento.

O gestor de vendas tem uma visão ampla de campo, sabe o que cada vendedor está fazendo e responde por essas ações para o gestor comercial. Este, por sua vez, trabalha com o andamento do departamento de vendas e faz a conexão das informações que recebe com seu planejamento estratégico junto a outras áreas.

O gestor comercial deve garantir o equilíbrio de contas e o contínuo fluxo de fornecimento, para que não se percam oportunidades de vendas. Ele é o cabeça que organiza as operações, viabilizando as ações do time de vendas.

Ambos os cargos utilizam-se de suporte sistêmico, mas para ficar ainda mais clara a diferenciação do comercial e vendas, entenda que os sistemas de gestão (ERP e Supply Chain) vão de encontro às necessidades do gerente comercial, enquanto o apoio do gestor de vendas é o sistema de automação de vendas. Os sistemas de gestão garantem que o processo comercial, que pode ser entendido como macro, seja eficiente, enquanto no micro processo, por assim dizer, temos sistemas que melhorem as vendas, dando oportunidade de vender cada vez mais.

Para finalizar, podemos entender da seguinte forma: o gestor comercial tem o seu foco no aumento da lucratividade através de análises de operação, enquanto o gestor de vendas cuida da execução, e garante que os objetivos que foram definidos pelo comercial sejam atingidos e maximizados.

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terça-feira, 4 de maio de 2021

11 ações para melhorar o atendimento ao cliente em sua assistência técnica

Sabemos que os clientes estão cada vez mais exigentes, e levam em conta muitos fatores na hora de escolher uma assistência técnica, além, é claro, da qualidade dos serviços prestados.

Pensando nisso, destacamos algumas ações que você pode começar a adotar hoje para que seus clientes sintam-se cada vez mais satisfeitos e optem sempre pela sua assistência técnica!

Mas qual a importância do atendimento ao cliente?

Enquanto muitas empresas acham que a satisfação do cliente é um plus, o verdadeiro empreendedor sabe que não se trata disso. É obrigação de uma assistência técnica atender o cliente com excelência, agregando valor aos serviços prestados.

Um cliente satisfeito volta e indica, e a reputação da empresa cresce, gerando mais lucro.

Além disso, gasta-se menos mantendo um cliente do que trazendo novos. Então, fidelizar clientes também é importante para manutenção dos gastos.

Vamos ver agora algumas dicas para melhorar a experiência do seu cliente e transformar o seu atendimento na assistência técnica:

 

1 – A primeira impressão é a que fica

Quando pisa em sua assistência técnica, o cliente tem que se sentir bem vindo, ver um local organizado e profissional. Capriche na arrumação dos produtos à venda, nas cores e no aconchego que móveis e pintura podem trazer. Um cafezinho, uma água ajudam a criar uma visão de acolhimento.

Cliente bem acolhido volta sempre!

 

2 – Saiba quem é seu público

Falamos muito sobre isso nos nossos artigos. Parece chover no molhado, mas você precisa saber exatamente quem é o cliente que vai procurar os serviços de sua assistência técnica.

Quando você sabe o que seu cliente espera, você pode atender melhor às suas necessidades e moldar o seu atendimento a ele.

O público pode depender do tipo de serviços que sua assistência técnica presta, onde está localizada, etc.

 

3 – Seu cliente merece atenção

Ouça o que seu cliente fala. Tenha profissionais em sua assistência técnica que, mais do que saber os procedimentos, têm paciência para ouvir o que o cliente quer e saber a melhor solução customizada. Não estou falando de variação de preço, mas sim sugestões direcionadas com base em suas necessidades.

 

4 – Saiba receber feedback

Tenha um canal acessível para sugestões e reclamações. Apesar de sabermos que críticas podem machucar, elas são essenciais para o sucesso de sua assistência técnica.

Quando a empresa ouve o cliente, consegue otimizar receita e melhorar as falhas, sabendo onde agir e o que ainda necessita atenção.

 

5- Conheça seu negócio a fundo

Sua equipe precisa saber exatamente tudo sobre o seu negócio, e ser especializada no que se propõe a entregar ao cliente.

Um atendimento de sucesso ocorre quando o profissional mostra segurança no que fala e em como age perante o cliente. Todos precisam conhecer as peculiaridades que concernem a sua assistência técnica.

Invista em treinamento e reciclagem constantes.

 

6 – Tenha uma boa equipe

Contrate profissionais que amem o que fazem. Não adianta ter pessoas que trabalham “contra” sua assistência técnica. O sucesso é todos remarem para o mesmo lado, estarem no mesmo barco e vestir a camisa.

Sua equipe precisa ir além do simples atender mecanicamente, indicar serviços, produtos, saber do que fala. Isso conquista um relacionamento duradouro com o cliente e o fideliza.

 

7 – Seu time precisa de investimento

Não hesite em treinar sua equipe e faze-los se sentir especiais. Invista em bem estar e em capacitação. Profissionais que trabalham em um ambiente agradável, que são felizes, atendem melhor e comprovadamente dão melhores resultados.

 

8 – Atender bem também é ser ágil

Os clientes costumam reclamar bastante de demora no atendimento, e no caso de assistência técnica, o prazo pode ser um fator de descontentamento.

Para atendimento no local, atente-se para não deixar clientes esperando. Eles querem ser bem atendidos e logo. E quanto ao prazo para execução do serviço, sempre trabalhe com a expectativa do cliente e nunca prometa algo que não consegue cumprir.

Melhor ele ser surpreendido com antecipação do que lidar com atrasos.

 

9 – O cliente fala sem usar palavras

A linguagem corporal tem poder. É provado que mais da metade de nossa comunicação é não-verbal. Aprenda a ler o seu cliente.

Quando um cliente entra em sua assistência técnica, sua equipe deve estar pronta entender sua motivação, seu estilo e o estado de espírito, pois o atendimento deve ser personalizado e se adaptar totalmente ao estilo do cliente.

Também é importante entender se o cliente está disposto a comprar, para poder oferecer ou não um produto complementar, por exemplo.

 

10 – Esteja presente no mundo virtual

É impossível hoje uma assistência técnica (ou qualquer outra empresa) não estar presente online. Cultivar um relacionamento virtual com seu cliente é de suma importância. Já demos algumas dicas em outras postagens, de como se manter bem e ativo nas redes sociais.

Além disso, você pode se beneficiar das redes sociais para criar anúncios segmentados.

 

11 – Não se esqueça do público indireto

Saiba fazer seus compradores indiretos felizes.

Por exemplo, muitos pais acabam indo a assistências técnicas com os filhos, especialmente em momentos com os que estamos vivendo, em que estão mais em casa. Conquistar esses pequenos é, certamente, uma ótima forma de conquistar os pais. Invista em um espacinho pensando nas crianças, e você verá grandes resultados.

Não tem segredo: para ter clientes fiéis, você precisa se fidelizar a eles, ter um compromisso com o bem estar de cada cliente que entra em sua assistência técnica, tratá-los como únicos.

As dicas que demos aqui são preciosas. Siga-as à risca e veja seu empreendimento crescer, sua reputação melhorar e, consequentemente, a felicidade de clientes e profissionais aumentar.

Conte sempre com o Online OS para ajudar sua empresa a crescer e simplificar sua vida.

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