terça-feira, 23 de novembro de 2021

Como criar uma identidade visual para sua assistência técnica

Quando um empreendedor pensa em estratégias de marketing, a primeira coisa que precisa levar em conta é a comunicação corporativa, e uma das vertentes da comunicação é a identidade visual.

Essa identidade atrai relevância e visibilidade e ajuda a marca a se fortalecer no mercado, tornando-se mais relevante. Mas esse processo vai além da criação do logotipo, é preciso planejamento.

Neste artigo vamos mostrar tudo o que você precisa saber sobre identidade visual.

 

O que é?

Identidade visual vai além do simples logotipo de uma empresa. O logotipo é parte da identidade visual, mas não é apenas isso.

A identidade visual de uma empresa pode ser definida como um conjunto de itens de design que engloba logotipo, grafismos, tipografia, imagens e cores, além de aspectos como valores, princípios e sensações que são transmitidos através dos materiais de comunicação.

Junta-se todos esses elementos e tem-se um manual de marca e identidade visual, que é um documento responsável por nortear os designers que aplicarão a marca nos diversos materiais, sejam eles físicos ou virtuais.

 

Importância

A sua identidade visual é o que vai gerar a primeira impressão no público. É através dela que os seus clientes (e futuros clientes) irão entender os valores de sua marca, a mensagem que querem passar e até a personalidade da organização. Ter uma identidade bem desenvolvida pode ser a segurança de sua marca.

Quando uma marca é famosa, as pessoas a reconhecem apenas pela logo. Assim como acontece com o tipo de comunicação que grandes empresas usam.

O público se conecta com uma identidade visual bem trabalhada.

Ao construir a sua identidade visual, é preciso ter alguns cuidados e levar em conta não apenas a parte estética, mas o que sua empresa traz de diferencial para a segmentação em que atua.

 

Diferença entre identidade visual, marca e branding

Apesar de estarem na mesma linha, esses três elementos são distintos. Trouxemos a definição de cada um para ajudar a dissociar os nomes.

1. Identidade visual

São todos os elementos visuais que acompanham uma empresa, produto ou mesmo serviço. Eles que em geral trazem as cores e fontes da marca e de todos os conteúdos de comunicação, ícones, texturas logo, etc.

 

2. Marca

Algumas vertentes consideram a marca como basicamente o logotipo da empresa. Mas podemos dizer, num sentido mais amplo, que a marca é tudo o que representa uma empresa.

Podemos dizer que, agregado à marca está o nome da organização ou do produto, seus valores e cultura, a missão e até mesmo a forma como atende aos clientes . E, claro, sua identidade visual.

 

3. Branding

O branding é o conjunto de estratégias desenvolvidas para consolidação, desenvolvimento e crescimento da marca, englobados pela personalidade e postura da empresa e como ela é vista pelos clientes.

Ele tem como objetivo despertar emoções que sejam direcionadas positivamente para atrair o público que se deseja atingir. Se for bem elaborado, pode ajudar a marca a ser cada vez mais bem vista e respeitada.

 

Critérios a serem levados em conta

Entenda que a criação de uma identidade visual sempre precisa ser feita por um profissional que seja experiente e que use recursos alinhados com a sua empresa. Não tente economizar achando que existem milagres, pois o barato pode sair caro. Nesse momento o ideal é ser exclusivo, e não apenas mais um.

Esse profissional fará uma análise bem criteriosa da sua empresa antes de começar o trabalho, entendendo a cultura organizacional e os seus objetivos, e então tentará traduzir tudo em imagens.

Outro estudo que é importante refere-se ao público-alvo, pois a sua identidade precisa causar uma boa impressão a quem a enxerga.

 

Como uma agência pode ajudar?

Uma agência de comunicação especializada é a melhor maneira de garantir que será feito um trabalho de qualidade na sua empresa. Eles possuem profissionais qualificados para desenvolver cada etapa de um projeto de criação de identidade visual.

 

As agências costumam seguir alguns passos desse processo:

1. Briefing

Essa é a primeira etapa, onde é feito um levantamento dos dados da empresa e imersão na cultura, para conhecer seus valores e objetivos. Importante, portanto, que seja acompanhado por quem toma as decisões da empresa. Os profissionais buscarão informações sobre público-alvo, o que a marca oferece, concorrentes e diferenciais, entre outros.

 

2. Personas

Personas são personagens que representam os clientes reais de sua empresa. É importante ter essa definição para saber como direcionar as estratégias de marketing da melhor maneira possível.

3. Brainstorming

Essa é uma reunião feita entre a agência que tem como objetivo criar soluções para o desenvolvimento da identidade visual do cliente. É quando toda a criatividade é usada para lançar todo tipo de sugestão, a princípio sem nenhuma restrição. Depois é feito um filtro para concatenar as ideias e separar as que melhor irão se encaixar.

 

4. Definindo estilo, cores e fontes

Depois de tantas ideias, começa o momento de colocá-las no papel. Os designers irão estudar o que foi definido para começar a desenvolver o logotipo, definindo cores e estilos que utilizarão na marca.

A tipografia, depois de definida, deverá ser usada também em todos os materiais que forem desenvolvidos.

As cores são escolhidas pelo que representam, com base em estudos.

 

5. Manual de identidade visual

Essa é a última etapa do processo. O manual precisará conter as informações detalhadas e descritivas de como a marca deve ser aplicada em qualquer peça gráfica.

As cores possuem códigos específicos, as fontes também precisam ser seguidas e existem até tamanhos padrão.

Todas as orientações precisarão estar neste documento.

 

Identidade visual e branding

É de suma importância que a identidade visual esteja de acordo com a branding estabelecida pela empresa. Assim evitam-se conflitos de posicionamento, o que é contrário ao crescimento da marca.

Caso a sua empresa ainda não tenha um branding, a agência pode desenvolver junto com o trabalho de identidade visual.

Uma identidade visual bem definida e aplicada é importante para que as empresa passem uma excelente imagem aos consumidores e conquistem uma boa reputação, portanto, faça esse investimento.

 

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segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Dicas para sua assistência técnica ser um sucesso na Black Friday

Não importa qual o tamanho de sua assistência técnica, e qual seu público, a Black Friday com certeza é uma ótima oportunidade para alavancar as vendas e melhorar os resultados do seu negócio.

Mas não basta querer participar, é preciso planejamento. Por isso, separamos algumas dicas para te ajudar a aproveitar o que a Black Friday tem a oferecer:

1. Tenha metas

Você precisa definir o que será ter sucesso na Black Friday para você. Pode ser aumentar vendas, zerar o estoque, trazer alguns clientes de volta, etc.

É importante traçar metas do que deseja alcançar com as ações que irá planejar.

Avalie as necessidades da sua empresa e trace estratégias para que tenha a melhor campanha na Black Friday.

 

2. Escolha os canais certos

O mundo moderno possibilita cada vez mais canais de venda à disposição, como loja física, virtual, whatsapp, redes sociais, etc. Mas nem todos precisam necessariamente ser usados e fazer sentido para sua empresa.

Cada um dos canais que existem no mercado representam um comportamento de compra. É preciso olhar para sua empresa e conhecer o seu cliente e o que mais irá se adequar ao seu público e seu portfólio.

Após essa análise, você conseguirá entender quais os canais que melhor funcionam para sua empresa e clientes.

 

3. Os benefícios dos marketplaces

Há várias plataformas de marketplaces disponíveis no mercado hoje, e elas, apesar de requererem estratégias, podem trazer vantagens para alguns tipos de empresas.

Se você, por exemplo, ainda não possui uma loja virtual, essa pode ser uma boa escolha para começar, ou mesmo pode ser usada para melhorar e aumentar a visibilidade do que sua empresa já oferece.

Então, comece separando uma listagem de quais marketplaces atuam no segmento da sua assistência técnica, para encontrar os que são mais adequados ao que você oferece.

Pesquise sobre a reputação das plataformas e entenda o funcionamento de cada uma.

Esses canais, em geral, demandam atenção e agilidade, mas eles podem trazer bons resultados.

 

4. Invista na sua loja online

As vendas online podem representar um volume expressivo de vendas em datas como a Black Friday, também aumentando o número de acessos simultâneos.

Se você tem uma loja online, é o momento de investir nela, testá-la e garantir que tudo funcionará perfeitamente quando sua campanha começar, para evitar perda de vendas.

Além disso, tenha certeza que os produtos à venda possuem informações detalhadas, que as fotos estão boas e o layout adequado e de fácil navegação.

O gateway de pagamento também precisa estar funcionando perfeitamente para evitar transtornos, pois muitos clientes desistem da compra se encontram dificuldades.

 

5. Pense na experiência do cliente

O segredo para qualquer negócio ter sucesso é garantir a experiência positiva do cliente. A Black Friday é um momento que pode ser chave para essa avaliação que o cliente fará da sua assistência técnica, pois ela pode representar a fidelização de antigos clientes ou mesmo a conquista de novos, e garantir que eles tenham a melhor experiência faz com que retornem em outros momentos.

Além dos preços, promoções e condições, é importante que o cliente tenha um atendimento de qualidade e excelência, mesmo que haja aumento expressivo da sua demanda.

Atente-se também ao pós venda, pois a Black Friday pode perdurar para além da data em si. Assim, a chance de fidelizar os clientes e ganhar confiança na marca aumenta.

Conte sempre com o Online OS para ajudar sua empresa a crescer e simplificar sua vida.

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Dicas de como bater metas de vendas em sua assistência técnica

Todo empreendedor que trabalha com vendas sonha em atingir – e ultrapassar – as suas metas de vendas. Para isso, além da experiência, é preciso ter uma estratégia de vendas que seja eficiente e um bom relacionamento de seus clientes com a sua marca.

Conhecer o seu público e entender exatamente suas dores faz parte fundamental da experiência necessária para vender mais e melhor.

Neste artigo vamos mostrar algumas dicas para te ajudar a bater metas de vendas.

 

1. Planejamento

Mantenha o seu foco! Para isso, planejar sua rotina é fundamental. Assim, você conseguirá trabalhar no que realmente importa para atingir os seus objetivos.

Trace horários para cada tarefa dentro de seu dia e as execute como planejado, assim, você verá como terá tempo para tudo e fará as tarefas de maneira mais organizada, desde um papo com colaboradores até envio de e-mails.

 

2. Cuidado com as distrações

Distrações são ótimas para atrasar o atingimento de metas. Tenha concentração no seu objetivo e não se perca no meio do caminho com o que não estava em seu planejamento.
Evite também a procrastinação, colocando algumas ações em prática:

  • Organize sua agenda
  • Saiba os motivos que te fazem perder o foco para evitá-los
  • Divida metas maiores em tarefas menores
  • Defina um cronograma
  • Tenha metas alcançáveis
  • Disciplina sempre
  • Tenha controle emocional
  • Aprenda a terceirizar
  • Use ferramentas de gestão de tempo

 

3. Seja otimista

Uma pessoa negativa, que coloca empecilho em tudo é a maior sabotadora dos próprios objetivos. Quando você não confia no produto ou serviço que oferece, os clientes percebem, e perde-se a oportunidade de criar um laço fundamental para fechar a venda.

Por isso, procure ao máximo trazer otimismo para o seu dia a dia, assim você também se motiva e motiva os outros a serem mais confiantes na rotina e nas metas.

 

4. Senso de urgência

É importante saber criar um senso de urgência em muitas situações. Mas lembre-se que, para o seu cliente, trabalhar com essa abordagem na hora da venda precisa ser algo feito com clareza e sinceridade, pois os clientes percebem se o vendedor não estiver falando a verdade.

 

5. Atendimento de qualidade

Atingir a meta é importante, mas não pode ser a qualquer custo. É preciso ter foco na excelência do serviço e atendimento ao cliente, pois isso certamente irá facilitar a chegada aos objetivos.

Tenha sempre em mente a importância do cliente e de oferecer um serviço de qualidade para a manutenção do relacionamento.

Saiba exatamente do que ele gosta e precisa, desenvolva um script de vendas e use a linguagem apreciada pelo público. Faça a venda personalizada, entendendo cada demanda.

Importante que os colaboradores sejam sempre treinados para ter excelência.

 

6. Tente abordagens diferentes

Não seja tão previsível nas suas abordagens aos clientes. Experimente abordagens em momentos diferentes, entendendo o melhor momento para o seu cliente, onde ele estará mais disponível para realmente ouvir o que sua empresa tem a dizer.

Além de alternar horários, experimente também variar os canais de comunicação, sempre dentro do que o cliente prefere. Por isso é tão importante conhecer o perfil de cada cliente e saber o que melhor se ajusta em cada caso.

 

7. Rede de contatos

Tenha foco na conexão com as pessoas certas para atingir suas metas. Mas não esqueça que pessoas secundárias também podem ajudar na ampliação da sua rede de contatos. Expanda os tipos de pessoas das quais você se aproxima, participe de eventos e invista no networking, sempre focando sua atenção no cliente final e no que deseja ampliar.

 

8. Elimine os gargalos

Importante entender os gargalos que atrapalham a sua produtividade e, como consequência, impedem que você chegue nos seus objetivos.

Ao identificá-los, fica mais fácil criar planos de ação que os eliminem ou pelo menos minimizem a ação negativa.

Faça uma auditoria da sua operação, trace fluxos e analise cada um dos pontos envolvidos para chegar nos fatores determinantes de sucesso e de melhoria. Depois, trabalhe nas ações corretivas.

 

9. Faça uso do marketing digital

Cada dia mais as estratégias de marketing digital têm ganhado espaço e crescido muito. O consumidor cada vez mais muda o seu comportamento e é preciso adaptar-se às tendências. Invista em um bom site institucional, com blog que gere conteúdo de qualidade e não apenas invista em querer vender. Isso se chama marketing de conteúdo e é muito bem visto aos olhos dos clientes.

Esteja presente também nas redes sociais em que seu público está, criando interações e conteúdos que despertem o interesse, lembrando de não se preocupar somente em divulgar seus produtos e serviços, mas em mostrar interações diversificadas.

 

10. Vá além do preço

Existe uma grande diferença entre valor e preço. Valor é a percepção que o cliente tem daquilo que está sendo ofertado, quando vê benefícios, qualidade e exclusividade no que a marca oferece. Quando ele chega a uma equação positiva de valor, o preço torna-se menos relevante na tomada de decisão.

Existem vários fatores que influenciam a percepção positiva do cliente, como experiências pessoais, expectativas, tendências mercadológicas, informações prévias de outros consumidores, entre outros. E, claro, existe uma participação ativa do vendedor em cada caso.

Por isso, promova sempre valor agregado àquilo que você está oferecendo, não apenas limitando-se às características do item.
Algumas dicas para trabalhar o valor:

  • não ache que você conhece o real motivo do cliente escolher sua marca, mas procure chegar o mais perto de conhecê-lo
  • trabalhe o relacionamento com o cliente para estabelecer confiança
  • não importa qual a justificativa do cliente para a compra
  • o cliente precisa achar sempre que aquela venda é uma oportunidade única, crie valor

Através da percepção positiva que vai sendo criada entre seus clientes, a sua marca vai ganhando mais força e sua empresa constrói uma rede positiva de clientes satisfeitos.

 

11. Avaliação sempre

Não adianta traçar um plano e deixá-lo sempre imutável. Faça avaliações diárias das metas estabelecidas, bem como do trajeto para se chegar nelas, avaliando também em determinados períodos como semanal ou mensalmente, mensurando resultados e corrigindo falhas.
Para bater metas é preciso muito foco, planejamento e comprometimento com os resultados.

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terça-feira, 9 de novembro de 2021

O que é e para que serve a DANFE

Toda empresa em operação envolve muitas práticas e situações que precisam ser de conhecimento dos gestores e empreendedores. Um dos temas importantes que o empresário precisa dominar é a questão financeira e tributária.

Algumas siglas, como a DANFE, precisam ser de conhecimento, pois são muito utilizadas em empresas de diversos setores.

Neste artigo vamos abordar as principais informações acerca da DANFE, um dos documentos essenciais da gestão tributária, trazendo tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

 

Definição

DANFE é uma sigla que significa Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica e trata-se de um documento eletrônico, com códigos que são legíveis apenas por computador e que é um modelo resumido e moderno da nota fiscal.

Ele traz as informações que constam na nota fiscal eletrônica de maneira resumida, mas não a substitui.

Esse documento é um facilitador na consulta por uma NF-e (nota fiscal eletrônica), pois ele contém uma chave numérica com 44 dígitos que permitem que o comprador consulte a situação de sua nota fiscal.

 

Para que serve?

A princípio, a criação do DANFE deu-se para que acompanhasse os produtos no transporte até o destinatário, para ajudar aos órgãos fiscalizadores a consulta de informações. Ele basicamente simplificaria os dados contidos na nota fiscal eletrônica e facilitaria a consulta.

Hoje, o DANFE tem como função auxiliar qualquer consulta a NF-e, bem como a sua regularidade como documento fiscal.

Quem recebe mercadorias se beneficia do DANFE, pois ele pode demonstrar que a NF-e não está regularizada na Receita Federal e existe risco na legalidade dos produtos ou CNPJ daquele documento.

Além de ser usado para a comprovação de veracidade da nota fiscal eletrônica ele também atua no auxílio da escrituração de operações efetuadas pela NF-e, no caso de um receptor não ser o responsável por sua emissão.

O DANFE ajuda as empresas que ainda não trabalham com a nota fiscal eletrônica a registrar as suas operações de forma prática e segura.

E ele também pode ser usado como comprovante de entrega de uma mercadoria, pois pode ser usado para obter a assinatura do recebedor dos produtos.

 

Elementos que compõem o DANFE

O DANFE, como qualquer outro documento, precisa conter alguns elementos importantes para validação.

Em primeiro lugar, o elemento principal é a chave de 44 dígitos, que permite a leitura eletrônica do documento por um computador.

Ele precisa estar escrito numericamente e representado por um código de barras.

É necessário também que estejam descritas a data e hora de saída da mercadoria, placa do veículo da transportadora, natureza da operação e detalhamento do que está sendo transportado.

Para a impressão deve ser usado papel sulfite com tamanho mínimo de A4 e máximo de tipo ofício.
A

empresa pode adicionar outras informações, desde que as básicas não sejam prejudicadas, bem como a leitura do código.

Lembre-se que você pode adicionar a sua logotipo no DANFE, mas o layout do documento precisa seguir um padrão.

Para saber qual layout seguir, você deve acessar o Manual de Integração do Contribuinte, que está à disposição no Portal da Nota Fiscal Eletrônica.

O DANFE pode ser emitido em mais de uma folha, se necessário, mas nesse caso, todas as páginas devem conter os dados do emitente, a frase DANFE – Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica -, o número e a série da NF-e e ainda qual a origem da operação, quantidade de

folhas, chave de acesso e código de barras.

 

Como emitir

A emissão do DANFE é recomendada pelo Ministério da Fazenda com uso pelo mesmo sistema utilizado para emitir a nota fiscal eletrônica, por não poder haver divergências nos documentos.

A operação é simples pois é necessário apenas configurar o sistema para essa emissão. Existem alguns softwares que também permitem que o DANFE e a NF-e sejam emitidos pela ferramenta.

O ideal é que a mesma pessoa que emitir a NF-e faça a emissão do DANFE, para evitar erros.

 

Dúvidas frequentes

Muitos empreendedores têm dúvidas em relação à emissão e trabalho com DANFE.

Uma das dúvidas é em relação à necessidade de guardar o canhoto de comprovação da operação. Como o DANFE tem finalidade comercial, não fiscal, ele deve ser destacado e armazenado em caso de auditoria externa ou fiscalização.

Caso haja extravio do documento durante o transporte, ele pode ser reemitido e encaminhada cópia à transportadora, mas caso a mercadoria já tenha sido entregue, não é necessário reimprimir.

Sobre o DANFE como documento fiscal, esclarecemos que o DANFE não possui validade fiscal e não substitui a nota fiscal eletrônica correspondente.

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quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Perdas de estoque: saiba por quê e como evitar

Toda empresa que atua no setor varejista sabe que parte essencial para o sucesso do negócio é o correto gerenciamento do estoque. O estoque pode interferir diretamente na precificação e até na satisfação do cliente.

Ao fazer o cálculo correto e acompanhamento do estoque, as empresas conseguem otimizar o retorno do investimento e evitar perdas.

Estratégias eficientes de gerenciamento de estoque garante para as empresas que os seus produtos estarão sempre disponíveis para satisfazer as necessidades de seus clientes, sem impactar nos custos com desperdícios.

 

Como as perdas impactam o negócio

A falta de produtos pode acarretar em redução de vendas e perdas financeiras, além de passar uma má imagem ao consumidor. O mau gerenciamento de estoque pode deixar de prever essas faltas.

Em qualquer momento da operação pode acontecer de faltarem produtos, e isso pode se dever a falta de controle de inventário, práticas erradas no recebimento de mercadorias, armazenagem e manuseio de produtos.

Uma boa gestão, aliada a uma comunicação efetiva ajuda a prevenir esse tipo de situação. Além disso, a gestão eficiente garante que sua loja estará sempre abastecida, previne perdas de estoque e prejuízos e garante o melhor retorno dos investimentos.

Ao evitar os desperdícios você melhora a situação financeira da sua empresa e consegue ganhar mais dinheiro com vendas melhores.

Neste artigo selecionamos algumas dicas que vão ajudar a sua empresa a melhorar os processos de gestão de estoque para evitar perdas e maximizar lucros.

 

1. Processos e treinamento

Garanta que seu time estará sempre bem treinado e poderá seguir processos claros e bem definidos. Um time que está apto e comprometido é a chave para que sua gestão seja mais fácil.

Os processos precisam ser desenhados e bem definidos, assim você e seu time poderão atuar em prevenção de perdas. Essa padronização também é importante para casos de produtos perecíveis, perto do vencimento, entre outros.

Tenha uma boa política de controle e verá como ficará mais fácil a sua gestão.

 

2. Compras

Um estoque com excessos pode significar perda de produtos e consequentemente, de dinheiro. Especialmente com produtos que tenham prazo de validade. Por isso é tão importante que as informações acerca do estoque estejam integradas com outras áreas da empresa, especialmente com a área de vendas. Assim você poderá garantir quantidades adequadas de produtos sem desperdício.

Os responsáveis por compras precisam estar atentos nos processos para evitar perdas de produtos e vendas, por isso é essencial uma política sólida de controle.

 

3. Recebimentos

Assim que os produtos são entregues à sua empresa já deve começar o cuidado com perdas. Checar as informações importantes como validade, quantidade e estado de conservação é importante no momento do recebimento.

A armazenagem e distribuição precisarão ser levadas em conta com base nas informações de cada produto no recebimento.

 

4. PVPS

PVPS é a sigla para “primeiro que vence é o primeiro que sai”. Com base na validade dos itens o varejista deve definir práticas para impulsionar vendas de itens que estejam próximos do vencimento e a reposição após as vendas, expondo de forma otimizada os produtos que vencem primeiro para serem vendidos antes.

Há casos em que pode ser necessário baixar os preços para que os produtos saiam mais rápido, mas é melhor reduzir a margem do que ter perdas.

 

5. Rotatividade dos produtos

É importante conhecer profundamente os produtos à venda em sua loja. Não necessariamente saber todos os itens que estão à venda, mas conhecer os fluxos de rotatividade dos produtos, analisando dados.

Com o recolhimento de dados sobre venda e rotatividade, é possível estabelecer indicadores, saber o ritmo de saída de cada produto e entender quais itens estão tendo mais ou pouca saída. Com isso, você conseguirá tomar melhores decisões e planejar estratégias mais assertivas de venda.

 

6. Conheça as perdas

Há muitas situações em que torna-se inevitável a perda de estoque. Por isso, sempre que ocorrer, documente essas perdas, procurando encontrar padrões para análise e para evitar que ocorra, novamente. Por isso é tão importante que sua equipe esteja treinada para identificar os casos de perda de produtos com controles rígidos do ciclo de vida de cada mercadoria.

 

7. Inventário

Faça regularmente inventários de seus produtos, garantindo que as informações físicas (estoque) sejam consolidadas com as virtuais, usando um bom sistema de gestão.

O controle regular do estoque é uma ferramenta de prevenção de perdas, inclusive em caso de extravios ou mesmo furtos. A detecção e documentação de ocorrências atípicas no inventário ajuda na segurança do estoque, ao serem traçadas estratégias de mitigação.

 

8. Gestão integrada

Ao gerir o seu estoque você está, basicamente, gerindo uma cadeia de processos. Por isso, para que esses processos sejam cumpridos de forma mais fácil e com pouca chance de erro, é necessário usar um sistema de gestão integrada em sua empresa. Esse sistema, além de conter detalhes de suas operações de forma completa, ainda é integrado com outras áreas importantes e gera relatórios para análises que facilitam a gestão e otimizam os resultados.

Procure um sistema que atenda às suas necessidades e seja fácil de usar junto a seus colaboradores, como o Online OS. Com ele, toda sua operação ficará mais fácil e você poderá tomar melhores decisões. Se ainda não conhece, clique aqui e teste grátis hoje mesmo.

 

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Como fazer uma proposta comercial passo a passo

Montar uma proposta comercial pode ser um desafio para qualquer empresa. Esse documento emitido no ato da negociação é o responsável por converter o cliente, por isso é tão importante.

A proposta precisa conter todas as informações essenciais para uma tomada de decisão, ao mesmo tempo em que precisa ser objetiva e clara, adaptando-se a cada cliente.

Neste artigo vamos mostrar o passo a passo para desenvolver propostas comerciais de sucesso.

 

Conceito

A proposta comercial nada mais é do que um documento desenvolvido pelo vendedor com os detalhes da negociação, cujo destinatário é o comprador potencial. Em geral, a proposta está inserida em um sistema e é um dos últimos passos antes de concretizar o negócio.

Este documento pode variar de formato, mas sempre visa persuadir o cliente.

Na proposta é onde são descritos os serviços e produtos englobados na venda que está sendo negociada. É como você vai convencer o seu cliente de que oferece o melhor para ele.

Elas são adaptáveis para cada tipo de negócio e cliente, e totalmente alteráveis de acordo com a necessidade em cada momento.

Existem alguns padrões em propostas comerciais, mas elas são sempre diferentes umas das outras.

 

Desenvolvimento

A criação da proposta comercial precisa ser personalizada, sempre adaptada às necessidades do seu cliente. Ela deve conter também um bom layout e as particularidades da empresa.

Existem alguns itens comuns que em geral estão contidos nas propostas comerciais:

  • Informações da empresa
  • Quais problemas serão solucionados de acordo com o que o cliente precisa
  • Valores e processos envolvidos
  • Demais observações acerca da proposta

A partir desses elementos, a empresa pode personalizar as informações que estão contidas no documento, desde que atente-se para os padrões de modo a não desqualificar a proposta.

Vamos ver um passo a passo para desenvolver uma proposta comercial:

 

1. Objetivo

O objetivo de cada proposta é único, pois vai de encontro com o que cada cliente precisa naquele momento. Todos os processos dependem desse objetivo, então seja o mais específico possível para atender seu cliente de forma que ele queira fechar a venda.

 

2. O cliente

Você precisa conhecer o seu cliente para saber melhor seus hábitos de compra e o que melhor se encaixa em sua necessidade. Sabendo o que lhe interessa, você será capaz de focar no que ele precisa e atendê-lo com mais chance de sucesso.

Da mesma forma, apresentar uma proposta sucinta e com apenas as informações importantes, fácil de ler e assimilar, garante melhor entendimento.

Lembre-se que o cliente receberá propostas de outras empresas, e a sua precisa ser interessante.

 

3. Formato

Uma proposta comercial não necessariamente é um documento impresso. Há vários tipos de conteúdo que podem suprir a sua necessidade. Ela pode ser em formato de apresentação de slides, áudios, mensagens de Whatsapp, etc. Tudo vai depender do que o cliente espera e precisa. Então mais uma vez aqui entra a importância de conhecer seu cliente.

 

4. Conteúdo

A parte mais importante da sua proposta, não importa o formato escolhido, será o conteúdo. Não apenas ele deve ser bem escrito, como precisará conter as informações essenciais para uma venda de sucesso. Coloque ordem na mensagem, estruturando-a de acordo com as prioridades. Defina aquilo que o cliente quer e precisa ouvir e coloque os pontos relevantes para lhe chamar a atenção.

 

5. Follow up

É muito importante que o cliente saiba qual ação tomar após a aprovação ou não da proposta comercial. Sempre, ao finalizar o conteúdo, deixe claro para ele o que espera que ele faça. Se deve ligar para alguém, agendar uma reunião (nesse caso já deixe horários disponíveis), etc.

Deixe bem claros os contatos que podem ser utilizados para que não haja nenhum empecilho no fechamento da venda.

 

O que é essencial em uma proposta?

Existem elementos que não podem faltar em uma proposta comercial. Vamos ver quais são.

 

1. Capa

Mais do que um detalhe para chamar a atenção, uma capa bonita tem o objetivo de introduzir a empresa, apresentá-la ao comprador potencial, assim como apresentar o vendedor que está por trás daquele documento, uma forma humanizada que é valorizada pelos clientes.

 

2. Índice

O índice ajudará o seu cliente a encontrar facilmente a informação que deseja. Assim, ele poderá, em sua ordem, priorizar o que lhe atende primeiro, sabendo onde achar cada informação.

 

3. Introdução

A introdução é o resumo da proposta comercial. Ela explicita o objetivo e mostra como sua empresa pode ajudar o cliente. Também serve para incentivar a continuação da leitura, assim o cliente não abandona sua proposta sem ler.

 

4. Objetivos

Descreva os objetivos de forma direta. O cliente precisa, em pouco espaço, compreender a sua mensagem. Se ele percebe que seus objetivos estão de acordo com os de sua empresa, a chance de ele continuar é muito maior.

 

5. Metodologia

A metodologia são os processos que serão realizados e sua forma de contratação. É preciso deixar clara a forma de ser feito o pedido, dependendo da necessidade que sua proposta atende. Importante deixar bem claro e não gerar dúvida no cliente.

 

6. Escopo

Trata-se de uma versão abreviada do que está sendo oferecido. Nessa parte do documento descreve-se as funcionalidades do que está se oferecendo. Também precisa ser sucinto e direto ao ponto.

 

7. Cronograma

Tudo o que estiver relacionado a tempos e prazos fica no cronograma. Data de entrega de produtos, renovações de assinaturas, data de pagamento e datas das etapas de um processo.

 

8. Valores

É essencial ter discriminados valores em sua proposta, aqui você deve colocar o preço, formas de pagamento e qualquer outra informação relacionada que julgar importante.

 

9. Informações de sua empresa

Aqui é diferente da introdução. Nessa parte da proposta, detalhe seu negócio, e vale até usar depoimentos de clientes.

 

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sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Como melhorar o posicionamento de sua assistência técnica nas redes sociais

Para que uma empresa conquiste relevância no mercado, um dos fatores-chave é o posicionamento da marca. As marcas nos dias atuais têm sua própria personalidade e posicionamento, e cada uma acaba incorporando essa “forma de ser”.

Quanto mais humanizada uma marca se torna, mais ela se aproxima do seu público e conquista novos e fiéis clientes, melhorando seus resultados.

As redes sociais estão sendo cada vez mais usadas não apenas por pessoas, mas por empresas para se expressar e divulgar sua marca.

Nesse ínterim, é importante considerar que a forma com que as empresas se posicionam nas redes sociais influencia completamente como os consumidores a enxergam, o que se reflete em sua performance, por isso é imprescindível que sua imagem seja a melhor possível.

Neste artigo vamos falar de posicionamento de marca e mostrar algumas estratégias de marketing para aplicar.

 

Conceito

Posicionamento de marca é todo o trabalho feito pela empresa para influenciar a percepção dos consumidores em relação à marca.

É como se cria a imagem ideal de marca na mente dos consumidores, posicionando a marca da forma que melhor representa a empresa.

Esse posicionamento precisa de estratégias para dar certo, pois se não for tratado com seriedade, pode trazer percepções não tão boas.

 

Definição

Para definir qual será o seu posicionamento enquanto empresa, você precisa saber a fundo quem é sua persona (o típico consumidor) e suas dores (o que ele precisa), qual problema o seu produto ou serviço consegue resolver e quais são os seus diferenciais.

Entender quem é o seu cliente, como ele age e o que busca é o primeiro passo para saber como melhor influenciá-lo e o que ele espera de sua empresa quanto à marca.

Os problemas que você é capaz de solucionar é basicamente o que a empresa faz de melhor, sua essência, que ajudará os clientes e o motivo pelo qual eles o procuram.

O diferencial, por fim, é o que irá te destacar da concorrência e surpreender os consumidores.

Agora vamos às estratégias.

 

1. Escolha das redes sociais

Para escolher a rede social (ou mais de uma) que mais se encaixa no seu posicionamento, é preciso ressaltar que você precisa conhecer seu público e entender seus hábitos. Como ele age com cada rede social? Em qual há mais interação?

Essas são perguntas importantes a se responder. Uma estratégia bem feita só dará certo se também for aplicada no canal adequado.

 

2. Defina objetivos

Sua estratégia precisa ter um objetivo consolidado. Sem ele, fica mais difícil conseguir direcionar as suas ações para o posicionamento da sua marca. A personalidade da marca precisa estar fortemente presente em qualquer ação que for tomada, caso contrário, se não ficar claro para o público a mensagem que se quer passar, a estratégia pode ao invés de dar resultado, causar péssima impressão.

 

3. Linguagem adequada

Você já seguiu todos os passos anteriores e sabe onde se posicionar e como ter sucesso. Mas não é apenas isso. A forma de abordagem e a linguagem precisam estar aderentes ao público e à rede social usada.

Se o público é mais jovem, a abordagem é distinta de um público mais velho, por exemplo. Tudo depende do que o cliente espera e como ele o enxerga.

 

4. Crescimento de seguidores

Nas redes sociais uma audiência ampla aumenta a exposição da sua marca. Como há vários tipos de pessoas em cada rede social e nem todas serão seu público-alvo, é necessário construir ações que aumentem o número de seguidores que interagem e gostam da sua marca.

Para isso, seguem algumas dicas:

  • Tenha uma identidade visual única e fácil de ser lembrada
  • Use a abuse da produção de conteúdos virais
  • Deixe o público interagir e participar de decisões da marca
  • Poste com regularidade, programe postagens com frequência

 

5. Conteúdo personalizado

Seja original, produza seus próprios conteúdos para se destacar dos concorrentes. Trabalhe com posts que sempre mostrem os pontos fortes da marca e destaquem os seus diferenciais.

Assim sua empresa ganha destaque entre o público. Só não esqueça de que “forçar” vendas o tempo todo fica cansativo e tira o interesse, o ideal são conteúdos que ajudem e sejam relevantes.

 

6. Dê tempo para resultados

Nas redes sociais um conteúdo pode viralizar rapidamente, mas ainda assim é preciso tempo e paciência para que sua marca se consolide entre os consumidores.

O que chamamos de branding é uma estratégia de médio a longo prazo e precisa ser trabalhado constantemente, nunca como ação pontual.
Mantenha a sua estratégica e o foco, e lembre-se de sempre escutar os seus clientes, investindo no longo prazo.

E fique de olho nos resultados, para entender o que funciona ou não para você.

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